
co deste mundo e mostrar a toda a terra e céu que a música não está nas circunstâncias, nem nas coisas, nem no que é exterior, mas que a música da vida está em sua própria alma. "Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo." Filipenses 3:13 e 14.

co deste mundo e mostrar a toda a terra e céu que a música não está nas circunstâncias, nem nas coisas, nem no que é exterior, mas que a música da vida está em sua própria alma.
Gosto muito de filmes inspirados em fatos reais. Um dos meus preferidos é "Em busca da felicidade". O filme retrata uma família falida em Nova Iorque, na qual os adultos embora trabalhem arduamente, vêem acumular dívidas sucessivas.É uma das histórias de superação que me inspiram a ir além . Quando tudo parece perdido e sem solução, de onde não imaginamos, surge uma força invencível, que nos impulsiona.
O filme é baseado na vida de Christopher (Chris) Gardner, um americano que, nos anos 80, vivia em San Francisco, onde trabalhava com venda de equipamentos médicos.
É bem provável que o mundo tenha perdido um grande trompetista de jazz, quando o americano Chris Gardner, 52 anos, compreendeu que ele não poderia ser outro Miles Davis – um dos deuses do gênero. “Estudei trompete por dez anos. Minha meta era ser Miles. Mas minha mãe me disse que o posto de Miles Davis já estava ocupado pelo original e que eu jamais seria ele”.
O consolo foi abraçar outro sonho: o de ganhar milhões de dólares.
Ele acabou perdendo o emprego, mas não a perspectiva.
Sua mulher, numa das piores decisões financeiras de que se teria notícia, o deixou a ver navios com o filho, Chris Jr., então com dois anos.
Suas economias se resumiam a US$25. Seria o suficiente para fazer uma pessoa começar a beber. “Meu padastro era alcoólatra, fracassado, ressentido e violento. Por isso eu não bebo até hoje”, conta.
Se era suficiente para comprar dois litros de uísque, o dinheiro não dava para pagar o aluguel.

De origem humilde, Amador Aguiar fez seus estudos primários no Grupo Escolar de Sertãozinho-SP. Trabalhou na terra, no cultivo do café, mas aos 16 anos, pretendendo crescer na vida, abandonou o campo, transferindo-se para Bebedouro-SP, onde conseguiu um emprego numa tipografia. Foi aí que, num acidente de trabalho, perdeu o dedo indicador da mão direita.
A escolha é sua. Quer continuar barra de aço?
Temos acompanhado durante todo o período eleitoral, uma campanha do TSE sobre a escolha do voto. Vários atores em situações inusitadas, como abelha no ouvido, andando em círculos, sapateando quando nervoso, toque no celular etc.
Todo esse sacrifício é recompensado quando o resultado é a aprovação no concurso público.
Mas nem sempre estar com o nome na lista dos aprovados é garantia de que o candidato será chamado para o cargo. Depois da luta para vencer a concorrência, ele pode ter que continuar brigando pela vaga na Justiça.
Em dezembro do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça decidiu: candidato aprovado dentro do número de vagas previstas no edital tem direito líquido e certo à nomeação.
Valéria Lúcia de Carbalho Santos foi uma das advogadas do caso que mudou o entendimento dos juízes sobre o tema. “Com certeza isso deve formar uma jurisprudência dominante. Em todos os casos idênticos, os juízes devem tomar a mesma decisão”, acredita.
Nem todos os concursos são para o preenchimento imediato de vagas; alguns formam o chamado cadastro reserva, e aí os aprovados podem ou não ser chamados. Simone Martins vai tentar dois concursos desse tipo: “Vale a pena, porque você pode ser chamado”, avalia.
Cargos comissionados
Outro problema que tira o sono dos concurseiros são os apadrinhados políticos que ocupam cargos comissionados sem passar por qualquer processo seletivo. A Associação Nacional de Apoio ao Concurso diz que eles existem no governo federal e, principalmente, nos estados e municípios. “Existem estados e prefeituras que são mais sérios, mas eu diria que o percentual é quase insignificante. A preocupação política de ajudar possíveis cabos eleitorais é muito grande”, afirma Hernani Pimentel, representante da associação.
Os três poderes já começam a tomar iniciativas para reduzir esse problema.
O Executivo enviou para o Congresso um projeto que regulamenta a função comissionadas; pelo texto, cargos de direção em órgãos do poder Executivo só poderão ser ocupados por funcionários de carreira.
O Supremo Tribunal Federal restringiu a contratação de Parentes, o conhecido nepotismo, e o Legislativo fez uma faxina nos cargos de natureza especial, normalmente ocupados por apadrinhados políticos. Com isso, 1200 vagas foram cortadas na Câmara dos Deputados.
“Nós temos que convocar a sociedade para fiscalizar permanentemente essas distorções no serviço público. Temos que destinar a maioria dos cargos comissionados àqueles funcionários que prestaram o concurso público e foram aprovados”, defende Mozart Valadares Pires, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros.
Para o governo, é importante manter uma cota de vagas que podem ser preenchidas sem concurso. “É legítimo e natural, isso existe em todo o mundo”, argumenta Marcelo Moraes, secretário de gestão do ministério do Planejamento. “A questão é sempre para onde vão esses funcionários sem concurso, o que eles vão fazer e que proporção vão ocupar do conjunto de servidores da máquina pública”.
Na pausa não há música, há silêncio. Na melodia da nossa vida, a música é interrompida aqui e ali por "pausas" e, nós, sem refletirmos, pensamos que é o "gran finale", a música terminou. O som se foi de vez.
Talvez você nunca tenha ouvido falar sobre isso, mas se apaixonar pela vida e pela espécie humana são condições fundamentais para se ter qualidade de vida e sabedoria.