Em uma arrumação em nossa casa perdi a Nicky, minha gatinha. Você seria capaz de me ajudar a encontrá-la nesta bagunça???
"Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo." Filipenses 3:13 e 14.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Obrigada!
Categoria: Variedades - Pessoal
A você que votou.
A você que esteve aqui e apenas leu as postagens.
A você que está sempre aqui e me acompanha.
O Júri popular terminou ontem e o meu blog ficou entre os 100 mais votados dentre milhares de concorrentes.
Uma nova etapa começa agora.
Os blogs serão avaliados por um júri acadêmico.
Obrigada!
Simples, simples assim...
Você tem que cantar como se não precisasse de dinheiro.
Amar como se você nunca fosse se ferir.
Você tem que dançar como se ninguém estivesse olhando.
Isso tem que vir do coração, se você quer que dê certo.
Susannah Clark
Amar como se você nunca fosse se ferir.
Você tem que dançar como se ninguém estivesse olhando.
Isso tem que vir do coração, se você quer que dê certo.
Susannah Clark
Antenados com o Cespe Unb
TRF - JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO DA 5.ª REGIÃO
QUESTÃO 12
Com relação à administração pública e aos servidores públicos, assinale a opção correta.
Conforme recente entendimento do STJ, o prazo do estágio probatório é de 24 meses, não tendo sido modificado ante a alteração constitucional que fixou o prazo de 3 anos como
requisito objetivo para a obtenção da estabilidade.
Gabarito: Errado.
QUESTÃO 12
Com relação à administração pública e aos servidores públicos, assinale a opção correta.
Conforme recente entendimento do STJ, o prazo do estágio probatório é de 24 meses, não tendo sido modificado ante a alteração constitucional que fixou o prazo de 3 anos como
requisito objetivo para a obtenção da estabilidade.
Gabarito: Errado.
AGU - STJ confirma interpretação da Consultoria-Geral sobre prazo de estágio probatório para estabilidade no serviço público
O período de estágio probatório no serviço público para obter estabilidade é de três anos. Em decisão unânime, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) fixou a interpretação sobre o assunto. A Consultoria-Geral da União já havia determinado, em março deste ano, a obrigatoriedade para advogados da União e procuradores da Fazenda Nacional.
O artigo 20 da Lei nº 8.112/90 previa, em sua redação originária, o requisito de cumprimento de apenas 24 meses de estágio probatório, em consonância com o artigo 41 da Constituição Federal - que trata da estabilidade para servidores públicos federais.
A Emenda Constitucional nº 19/08 alterou o artigo e a estabilidade passou a ser adquirida apenas após o cumprimento do prazo de 36 meses de efetivo exercício de cargo público.
A Medida Provisória nº 431/08 também mudou o prazo de 24 para 36 meses, mas a Lei nº 11.784/08, em que foi convertida, deixou de trazer a alteração no artigo que contempla a previsão de prazo.
Assim, a Terceira Turma do STJ fixou a interpretação ao artigo 41 da Constituição vinculando a estabilidade no serviço público aos 36 meses de estágio probatório. Este é um período de avaliação, adaptação e treinamento a que são submetidos os servidores que ingressam em cargos públicos por meio de aprovação em concurso público.
A Advocacia-Geral da União (AGU) já havia firmado o entendimento sobre o assunto, conforme consta na Portaria AGU nº 342/03, no Parecer nº AGU-AC-17/04, adotado pelo Advogado-Geral da União e aprovado pelo Presidente da República; no Parecer nº AGU/AV 02/08; e na Nota n° AGU/AV-017/08, ambos aprovados pelo despacho Consultor-Geral da União nº 131/09-CGU-AGU e pelo Advogado-Geral da União em 26/2/09.
A Consultoria-Geral da União é um órgão da AGU.
STJ - Processo originário 2006/0251248-9.
Depois de algumas idas e vindas legislativas, a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu: com a Emenda Constitucional (EC) n. 19/1998, o prazo do estágio probatório dos servidores públicos é de três anos. A mudança no texto do artigo 41 da Constituição Federal instituiu o prazo de três anos para o alcance da estabilidade, o que, no entender dos ministros, não pode ser dissociado do período de estágio probatório.
Fonte: http://www.agu.gov.br
Fonte: http://www.stj.gov.br
Moinhos que não fogem...
De tanto ler histórias de cavalaria, um ingênuo fidalgo espanhol passa a acreditar piamente nos feitos heróicos dos cavaleiros medievais e decide se tornar, ele também, um cavaleiro andante. Para tanto, recorre a uma armadura enferrujada que fora de seu bisavô, confecciona uma viseira de papelão e se autointitula "Dom Quixote de La Mancha". Suas aventuras imaginárias mal sucedidas fazem com que sua ama e sua sobrinha queimam seus livros e lacrem a porta da biblioteca.
As viagens se sucedem sob a alucinação de quem está vivendo no tempo da cavalaria. Em suas andanças, Dom Quixote encontra moinhos de vento que confunde com gigantes. Arremete contra um dos moinhos, cujas pás, devido a um vento mais forte, lançam o cavaleiro para longe. O escudeiro socorre seu mestre. Dom Quixote não dando o braço a torcer, diz que o feiticeiro, ao notar que o cavaleiro estava vencendo, transformou os gigantes em moinhos.
Muitos de nós aprenderam desde cedo a afugentar os moinhos de nossas vidas. Alguns tiveram suas lições nas salas de aula da vida, outros aprenderam-nas com a família, amigos etc.
Mas há moinhos que não fogem com um simples "buuuuu". Esses não são monstros imaginários. São gigantes que devoram, que estraçalham e quando há sobreviventes, os aprisionam em suas garras. Contra esses, precisamos ser mais que "Dons Quixotes".
As lições, muitas vezes, por mais eficazes que pareçam não nos preparam para a mutação do vírus, para a ameaça desconhecida e contra a qual não lutamos ainda. Somos pegos de surpresa, sem armas potentes.
Somos envolvidos na teia da destruição. Não sabemos sair dela. Eles, os monstros, são mais poderosos do que podíamos supor.
Nos preparamos para as batalhas presumíveis. Aquelas que a vida cotidiana vai nos apresentar. Não nos preparamos para o impresumível, imprevisível. E de repente, ele nos ataca pelas costas, covardemente. Não planejamos a estratégia. Subestimamos o inimigo. Não consideramos que ele podia ser real. Me disseram que bastava acreditar em mim, me deram altas doses de autoconfiança, mas não consigo!!! Não me ensinaram a derrotá-lo!!! Meu Deus!!! Que inimigo é este???
Me deparo com os moinhos e os vejo transformados em gigantes. Horrendos!!! Enormes!!! Estão vindo em minha direção!!!
Grito!!!
Tento espantá-los com gestos!!!
Fecho os olhos e imagino que ao abri-los não estarão mais lá. Abro os olhos. Eles se foram. Ha, ha, ha, eles se foram. Sou demais!!! Um cavaleiro armado!!! Não podem me derrotar!!! Eu os tenho em minhas mãos.
Onde estão vocês, moinhos??? Fugiram???
Posso controlá-los. Vou tentar de novo. Eles retornam... mais fortes... mais vorazes...
Me derrubam!!!
Tento afastá-los... Mas eles não fogem!!! Me aprisionam. Não consigo sair!!! Estou sufocando!!! Acho que é o fim!!!
Tento erguer-me e com um esforço sobrenatural consigo levantar-me. Fecho os olhos e grito bem alto para que se afastem. Recuso sua oferta... Vejo um exército que vem em meu socorro!!! Espere... reconheço aqueles rostos... Mãe... pai... amigos... o que fazem aqui??? Em segundos percebo que estou sendo arrancado das mãos daqueles gigantes. Eles estão se afastando à medida que grito "não" e que os rejeito. Sinto mãos e braços em torno de mim.
Eles não são invencíveis!!! Os monstros... eles não são invencíveis...
NÃO SÃO INVENCÍÍÍÍVEEEEEEIS!!!
Você, certamente, precisará de um exército para vencê-los. Você, certamente, vai precisar de ajuda!!! Mas... pode vencê-los!!!
VOCÊ PODE VENCÊ-LOS!!!
Não desista de lutar contra eles!!!
NÃO DESISTA!!! NÃO DESISTA!!! NÃO DESISTA!!!
Fonte: "Dom Quixote de La Mancha" - http://www.portrasdasletras.com.
Vídeo enviado por Edson Tinoco
As viagens se sucedem sob a alucinação de quem está vivendo no tempo da cavalaria. Em suas andanças, Dom Quixote encontra moinhos de vento que confunde com gigantes. Arremete contra um dos moinhos, cujas pás, devido a um vento mais forte, lançam o cavaleiro para longe. O escudeiro socorre seu mestre. Dom Quixote não dando o braço a torcer, diz que o feiticeiro, ao notar que o cavaleiro estava vencendo, transformou os gigantes em moinhos.
Muitos de nós aprenderam desde cedo a afugentar os moinhos de nossas vidas. Alguns tiveram suas lições nas salas de aula da vida, outros aprenderam-nas com a família, amigos etc.
Mas há moinhos que não fogem com um simples "buuuuu". Esses não são monstros imaginários. São gigantes que devoram, que estraçalham e quando há sobreviventes, os aprisionam em suas garras. Contra esses, precisamos ser mais que "Dons Quixotes".
As lições, muitas vezes, por mais eficazes que pareçam não nos preparam para a mutação do vírus, para a ameaça desconhecida e contra a qual não lutamos ainda. Somos pegos de surpresa, sem armas potentes.
Somos envolvidos na teia da destruição. Não sabemos sair dela. Eles, os monstros, são mais poderosos do que podíamos supor.
Nos preparamos para as batalhas presumíveis. Aquelas que a vida cotidiana vai nos apresentar. Não nos preparamos para o impresumível, imprevisível. E de repente, ele nos ataca pelas costas, covardemente. Não planejamos a estratégia. Subestimamos o inimigo. Não consideramos que ele podia ser real. Me disseram que bastava acreditar em mim, me deram altas doses de autoconfiança, mas não consigo!!! Não me ensinaram a derrotá-lo!!! Meu Deus!!! Que inimigo é este???
Me deparo com os moinhos e os vejo transformados em gigantes. Horrendos!!! Enormes!!! Estão vindo em minha direção!!!
Grito!!!
Tento espantá-los com gestos!!!
Fecho os olhos e imagino que ao abri-los não estarão mais lá. Abro os olhos. Eles se foram. Ha, ha, ha, eles se foram. Sou demais!!! Um cavaleiro armado!!! Não podem me derrotar!!! Eu os tenho em minhas mãos.
Onde estão vocês, moinhos??? Fugiram???
Posso controlá-los. Vou tentar de novo. Eles retornam... mais fortes... mais vorazes...
Me derrubam!!!
Tento afastá-los... Mas eles não fogem!!! Me aprisionam. Não consigo sair!!! Estou sufocando!!! Acho que é o fim!!!
Tento erguer-me e com um esforço sobrenatural consigo levantar-me. Fecho os olhos e grito bem alto para que se afastem. Recuso sua oferta... Vejo um exército que vem em meu socorro!!! Espere... reconheço aqueles rostos... Mãe... pai... amigos... o que fazem aqui??? Em segundos percebo que estou sendo arrancado das mãos daqueles gigantes. Eles estão se afastando à medida que grito "não" e que os rejeito. Sinto mãos e braços em torno de mim.
Eles não são invencíveis!!! Os monstros... eles não são invencíveis...
NÃO SÃO INVENCÍÍÍÍVEEEEEEIS!!!
Você, certamente, precisará de um exército para vencê-los. Você, certamente, vai precisar de ajuda!!! Mas... pode vencê-los!!!
VOCÊ PODE VENCÊ-LOS!!!
Não desista de lutar contra eles!!!
NÃO DESISTA!!! NÃO DESISTA!!! NÃO DESISTA!!!
Fonte: "Dom Quixote de La Mancha" - http://www.portrasdasletras.com.
Vídeo enviado por Edson Tinoco
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Tudo começou quando...
meus sobrinhos, e não são poucos, resolveram fazer concurso para o Tribunal de Justiça.
Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.
Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".
Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.
Sou caçula de uma família com dez filhos.
Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.
Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.
E segui.
E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs
No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.
E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.
E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.
Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.
Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.
Estudei o que pude, como pude.
E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.
Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.
Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...
Lembra?? Jamais desistir!
Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.
E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.
Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...
E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.
As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.
Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.
Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.
Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.
Deus os abençoe.
Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.
Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".
Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.
Sou caçula de uma família com dez filhos.
Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.
Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.
E segui.
E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs
No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.
E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.
E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.
Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.
Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.
Estudei o que pude, como pude.
E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.
Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.
Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...
Lembra?? Jamais desistir!
Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.
E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.
Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...
E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.
As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.
Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.
Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.
Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.
Meu maior incentivo?? É acompanhar cada resultado e torcer por:
Admares, Alessandras, Alexandres, Alines, Amandas, Andréias, Andrezzas, Anicks, Arianes, Biancas, Bias, Brunos, Calixtos, Carlas, Carlos, Carlinhos, Carolinas, Carolines, Cidas, Christians, Constanças, Cristianes, Daniéis, Danielles, Deises, Denises, Diogos, Drês, Dris, Eneas, Fabíolas, Fábios, Fernandas, Filipes, Flávios, Freds, Giselas, Giseles, Ghislaines, Glórias, Hannas, Henriques, Ianos, Ilanas, Isabéis, Isabelas, Israéis, Ivanas, Ivans, Izadoras, Jackies, Jacques, Janes, Joões, Jeans, Julianas, Kayenes, Kátias, Lenes, Léos, Lúcias, Lucianas, Lucianos, Ludymilas, Luízas, Luzias, Magnos, Marcelas, Marcélis, Marcellas, Marcelles, Márcias, Marcys, Marianas, Marias, Megs, Meles, Mônicas, Patrícias, Pattys, Paulos, Pedros, Pritzes, Rafas, Rafaéis, Raphas, Raquéis, Renatas, Renées, Robertas, Robertos, Rodrigos, Rogérias, Silvanias, Simones, Sérgios, Suelens, Suellens, Tassianas, Tatis, Vanessas, Vicentes, Wilsons....
Deus os abençoe.
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- EMENDAS CONSTITUCIONAIS
- Guia da Reforma Ortográfica
- Lei Federal 8.112/90 - RJU dos Servidores Civis da União
- MPRJ - LC 106/03
- MPRJ - Lei 5.891/11
- MPRJ - Lei 8.625/93
- MPU - LC 75/93 - Lei Orgânica
- PGE-RJ: LC 15/80
- TJ-RJ: LODJERJ
- TJRJ: CODJERJ