sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Apenas Ouça...



Deus de amor
Igreja Batista da Lagoinha
Composição: Ana Paula Valadão

Tantas Lutas, Tantas Dores
Num Deserto Pareço Estar
Mas Te Entrego Os Meus Temores
Sei Que Em Ti, Senhor, Posso Confiar
Quero Trazer À Memória Aquilo Que Me Dá Esperança
Quero Trazer À Memória Aquilo Que Me Dá Esperança

Como É Bom Poder Pertencer A Um Deus De Amor
Como É Bom Poder Confiar Em Tua Fidelidade
Eu Descanso Em Ti
Eu Espero Em Ti
Eu Te Adoro, Deus De Amor

Em Ti Eu Posso Me Alegrar
Com Ousadia Declarar
O Deus A Quem Eu Sirvo
Nunca Falhou E Não Falhará

Como É Bom Poder Pertencer A Um Deus De Amor
Como É Bom Poder Confiar Em Tua Fidelidade
Eu Descanso Em Ti
Eu Espero Em Ti
Eu Te Adoro, Deus De Amor

Meu Pet


Esta é a Kátia com seu pequeno dachshund Marvin.


Desafiando os Gigantes

O Gigante Preconceito II

Se você não teve a oportunidade de ler a reflexão anterior, não há problema algum. Aqui você terá mais uma vez a chance de analisar outro episódio Bíblico que nos mostra um pouco sobre o preconceito.

Em João 7:31-46 encontramos o Senhor Jesus Cristo na festa dos Tabernáculos. Nesta festa, os judeus celebravam a travessia do deserto ao longo de 40 anos, fato este ocorrido há 1400 anos antes de Cristo.

Havia uma discussão sobre a personalidade de Jesus. Quem seria Ele? Alguns diziam que Ele era o Cristo, outros, como os fariseus, achavam que Ele era um impostor e aproveitador da fé pública. Os que acreditavam que Jesus era o Cristo (Messias, Ungido) baseavam-se nos milagres que Ele fazia (v. 31). E os que O rejeitavam? Faziam-no baseado em quê? Bem, estes diziam que o Cristo deveria vir de Belém, cidade de Davi, e não da Galiléia, para que as Escrituras se cumprissem (v.42).

Agora, eu pergunto: Onde Jesus nasceu? Toda a Bíblia responde: Em Belém da Judéia (MT 2:1; Lc 2:1-16).

Então por que os fariseus rejeitaram Jesus como o Cristo? Ignorância ou Preconceito?

Talvez os dois. É verdade que Jesus, quando voltou do Egito, ainda criança, foi criado em Nazaré da Galiléia, mas Ele nasceu em Belém, portanto as Escrituras também se cumpriam em Jesus nesse aspecto.

Até hoje há pessoas que O rejeitam por desconhecerem os fatos, mas outros, por preconceitos formados a partir de informações erradas. Como perdemos na vida quando confiamos em nossos preconceitos!!!

Interessante que a discussão sobre Jesus ficou tão acalorada que os fariseus deram ordem para que os soldados do Templo fossem prendê-lO. Quando chegaram lá, Jesus estava pregando. Eles podiam interromper o sermão e levá-lO ou podiam aguardar o fim do discurso para O prenderem com menor agitação popular.

Eles preferiram esperar o final do sermão. Terminada a pregação, os soldados voltaram para o Templo sem que O prendessem e, quando interrogados do motivo de não O terem prendido, responderam (v.46): “Nunca homem algum falou assim como este homem”.

Quem para e ouve Jesus de verdade, muda a opinião sobre Ele. Há muita gente que já O rejeitou sem ao menos ler um versículo da Bíblia. Puro preconceito baseado em coisas que ouviu por aí.

O preconceito não quer saber da verdade, não respeita a reflexão, a experimentação e nenhuma outra evidência. O preconceito geralmente é cego e surdo.

Quero terminar esta reflexão da maneira que comecei a anterior, citando mais uma vez um antigo ditado popular: “Quer conhecer alguém? Coma um quilo de sal com ele”. Isto é, gaste tempo, muito tempo, pois só assim haverá verdadeiro conhecimento.

Abraços

Pr. Corel

Tudo começou quando...

meus sobrinhos, e não são poucos, resolveram fazer concurso para o Tribunal de Justiça.

Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.

Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".

Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.

Sou caçula de uma família com dez filhos.

Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.

Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.

E segui.

E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs


No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.

E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.

E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.

Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.


Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.

Estudei o que pude, como pude.


E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.

Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.

Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...

Lembra?? Jamais desistir!


Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.

E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.

Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...


E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.

As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.

Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.

Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.


Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.

Meu maior incentivo?? É acompanhar cada resultado e torcer por:

Admares, Alessandras, Alexandres, Alines, Amandas, Andréias, Andrezzas, Anicks, Arianes, Biancas, Bias, Brunos, Calixtos, Carlas, Carlos, Carlinhos, Carolinas, Carolines, Cidas, Christians, Constanças, Cristianes, Daniéis, Danielles, Deises, Denises, Diogos, Drês, Dris, Eneas, Fabíolas, Fábios, Fernandas, Filipes, Flávios, Freds, Giselas, Giseles, Ghislaines, Glórias, Hannas, Henriques, Ianos, Ilanas, Isabéis, Isabelas, Israéis, Ivanas, Ivans, Izadoras, Jackies, Jacques, Janes, Joões, Jeans, Julianas, Kayenes, Kátias, Lenes, Léos, Lúcias, Lucianas, Lucianos, Ludymilas, Luízas, Luzias, Magnos, Marcelas, Marcélis, Marcellas, Marcelles, Márcias, Marcys, Marianas, Marias, Megs, Meles, Mônicas, Patrícias, Pattys, Paulos, Pedros, Pritzes, Rafas, Rafaéis, Raphas, Raquéis, Renatas, Renées, Robertas, Robertos, Rodrigos, Rogérias, Silvanias, Simones, Sérgios, Suelens, Suellens, Tassianas, Tatis, Vanessas, Vicentes, Wilsons....

Deus os abençoe.

não desista!

não desista!

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