domingo, 16 de novembro de 2008

O sol virá...

O dia terminou com um pesado aguaceiro. As plantas do meu jardim foram encurvadas pela força da chuva.

Uma flor de que eu gostava muito e havia admirado por sua beleza e perfume estava lá, exposta ao temporal.

Sua haste encurvou-se. A flor pendeu, cerrou as pétalas. Vi o fim da sua glória e pensei: "tenho de esperar um ano inteiro para ver outra beleza igual".

A noite passou e veio a manhã; novamente o sol e o ar da manhã trouxeram novas forças à flor.

A luz a olhou, houve contato e comunhão e a energia passou para a flor.

Ela se ergueu, abriu as pétalas, retomou sua glória e pareceu mais bela que antes.

Fico pensando como se terá passado isso. Aquela planta frágil, em contato com a luz, ganhando força.

A tribulação pode até durar uma noite, mas o sol sempre surgirá novamente. Ainda que seja a estação das cheias e você pense que a chuva jamais cessará. O sol virá....O sol virá...

Adaptado de Mananciais no Deserto
Foto 1: http://fotos.sapo.pt
Foto 2: Raquel Tinoco

Histórias de Sucesso

Daniel Fontoura Loss, mais conhecido como Dani, nasceu no dia 1° de outubro de 1982, em Guarapuava-PR. Caçula em uma pequena família, dividia com sua irmã, as atenções.

Teve uma infância normal. Aos oito anos entrou para o Grupo Escoteiros de Guarapuava, onde recebeu diversas medalhas.

Dani, como criança que era, seguia sua vida de estudos, aventuras, traquinagens e brincadeiras. Não sabia, entretanto, o que estava por vir.

Tempos depois, alguns comportamentos começaram a atrair a atenção da família. Dani consumia uma quantidade excessiva de água. Sua perna estava visivelmente entortando.

Um dia, em meados de 1995, foi acompanhar um primo em uma consulta para marcação de uma cirurgia ortopédica. Casualmente, o médico foi solicitado a fazer uma avaliação também nas pernas do Dani. Constatou-se que uma pequena cirurgia resolveria o problema.

A cirurgia foi marcada e os exames de rotina começaram.

Surpresa!!!!

Os resultados mostraram que Dani estava com insuficiência renal severa. Um de seus rins já estava paralisado e o outro em processo degenerativo.

As brincadeiras e os sorrisos deram lugar a preocupações e incertezas. Vieram as batalhas. O que fazer???

A única chance de uma vida normal seria o transplante.

Sua família, de classe média, não possuía os recursos necessários para todo o tratamento. O sistema público de saúde sinalizou com uma longa espera para a cirurgia de transplante. Não havia tempo a perder.

Os exames detectaram que havia em sua família um doador compatível, sua mãe Sueli.

Agora, havia o problema financeiro. Várias campanhas e jantares foram feitos para arrecadação de recursos. A família se uniu. A foto do Dani e a sua história foram espalhadas por toda a cidade. A dor que une a despertou . A solidariedade venceu. A resposta veio em salões lotados de pessoas participando da campanha.

Escoteiros cobravam pedágio nas principais vias de Guarapuava para ajudar o companheiro.

Apesar da cooperação, o valor arrecadado ainda não era suficiente.

Mas quando tudo se torna impossível ao homem, é hora da ação divina. E para Deus não há barreiras, não há impossível.

Em uma conversa informal com um amigo, Dr. João Dias, seu primo Paulo relata a história. A resposta foi imediata. O amigo, médico em Guarapuava, disse que poderia ajudar. Ninguém, entretanto, podia imaginar a extensão da ajuda.

O Dr. João Dias, em pouco tempo, conseguiu marcar a cirurgia, que seria realizada em Curitiba.

Toda a família se mudou por um tempo para a Capital, a fim de acompanhar o tratamento.

Próximo à cirurgia, Dani já não conseguia mais caminhar normalmente. Precisava de muletas. Como entregá-las a um menino de quatorze anos que nasceu e caminhou até aquele dia???

Paulo, com a difícil tarefa, se aproximou dele e, com o par de muletas, disse: "tá ficando importante, ein" "o único da família que agora tem secretária". Ele sorriu e passou a usá-las, resignadamente.

Era setembro de 1996. Chega o dia da cirurgia. A expectativa, a ansiedade, as dúvidas não pareciam atingi-lo. Estava sempre sorrindo.

A cirurgia foi um sucesso. As orações e súplicas foram ouvidas.

Dani formou-se em Enfermagem no final do 2007. Hoje, doze anos após a cirurgia, trabalha em Guarapuava, na saúde pública, exercendo sua profissão.

Dani é a prova de que o amor é capaz de enfrentar e vencer todas as batalhas. Sua mãe, por duas vezes, lhe deu a vida.

Raquel Tinoco e Paulo Slompo

Foto 1: Daniel e seus pais, João e Sueli Loss
Foto 1: Daniel em sua formatura

PGE-RJ... Ufa??? Enfim???

Boa notícia para os interessados em participar do concurso para Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro: depois de quatro meses de espera, foi definida a organizadora da seleção, que vai preencher 129 vagas em cargos dos níveis médio e superior, Será a Fundação Carlos Chagas (http://www.concursosfcc.com.br/), segundo informou o presidente da comissão de concursos, procurador Paolo Spilotros.

Ainda segundo ele, a previsão é de que o edital seja divulgado em dezembro, de forma que as inscrições possam acontecer na segunda quinzena do mesmo mês e as provas serem aplicadas em março.

"Com a aplicação da prova em março e, tão logo sejam divulgados os resultados, a PGE pretende chamar os aprovados imediatamente. Isso deve acontecer no mês de maio", disse o presidente da comissão de concursos em entrevista exclusiva à FOLHA DIRIGIDA na última quarta, dia 12.

Paolo Spilotros informou que os interessados poderão concorrer a mais de um cargo. "O nosso desejo é aplicar as provas de nível médio e de nível superior em turnos diferentes, justamente para que os candidatos possam se inscrever em dois cargos. Tudo leva a crer que isso será possível", disse.

Ainda em relação às provas, o procurador Paolo Spilotros informou que haverá apenas uma única etapa, objetiva, com cerca de 70 questões. Sendo assim, não haverá mais avaliação de títulos para o nível superior.

Embora o conteúdo programático ainda esteja sendo discutido com os organizadores, o presidente da comissão de concurso adiantou algumas disciplinas para o cargo de técnico assistente de procuradoria.

"Acredito que até o fim de novembro teremos esse conteúdo programático definido e divulgado. Por enquanto, posso adiantar que, para o cargo de nível médio, estão mantidas as disciplinas de Português, Informática e Noções de Direito Administrativo. Talvez Legislação Estadual seja cobrada também", antecipou.

FOLHA DIRIGIDA – A Procuradoria Geral já definiu a organizadora do concurso?

Paolo Henrique Spilotros – Após muitas e muitas reuniões, decidimos que a Fundação Carlos Chagas está apta para organizar o concurso de acordo com as nossas expectativas. Recebemos algumas propostas e a demora nessa escolha deve-se ao fato de que a Procuradoria tem o interesse em realizar um concurso com a maior clareza possível.

Com a definição da organizadora, qual o próximo passo?

O próximo passo é a elaboração e divulgação do edital. Como eu já falei anteriormente, temos um pré-cronograma que facilitará nesse processo. Estão pendentes ainda alguns itens que serão resolvidos em reuniões posteriores.

Quando o edital deverá ser divulgado?

Acredito que se tudo continuar fluindo bem, podemos ter esse edital pronto no início de dezembro.

Nesse pré-cronograma já está estabelecido o prazo das inscrições para o concurso?

Sim. A nossa previsão é abrir as inscrições a partir da segunda quinzena de dezembro e estendê-las até a metade de janeiro. Um mês de inscrição é o suficiente.

Como e onde os candidatos poderão se inscrever? De quanto serão os valores das taxas de inscrição?

A PGE vai abrir as inscrições via internet e também pelos Correios. Para o cargo de nível médio, a taxa cobrada será de R$70 e para os cargos de nível superior, R$90.

Haverá algum prazo especial para os pedidos de isenção da taxa?

Sim. Com certeza estipularemos um prazo para que os candidatos façam os pedidos de isenção da taxa. Em função da elaboração do edital, o prazo oficial de inscrição e o de isenção de taxa ainda não foram definidos.

Os aprovados no concurso irão trabalhar somente na sede da PGE ou serão alocados em outras filiais?

Os aprovados serão convocados para trabalhar tanto na sede da PGE quanto nas filiais espalhadas pelo Rio de Janeiro. Há também duas ou três vagas para a nossa filial de Brasília, que representa a procuradoria nos tribunais superiores.

O candidato poderá optar pelo local que deseja trabalhar no momento da inscrição?

O candidato apenas poderá optar se deseja concorrer para as vagas do Rio de Janeiro ou pelas de Brasília. Não será permitido escolher em qual filial do estado quer se candidatar.

Qual o critério que a PGE vai usar para lotação das vagas?

A procuradoria vai utilizar a classificação dos candidatos no concurso para distribuí-los. A decisão de não permitir que o candidato escolha a filial que deseja trabalhar no momento da inscrição foi para que não aconteçam injustiças. Um candidato se inscreve para a sede da PGE e tira nota 8 e outro se inscreve para a filial de Friburgo e tira 6. Se em Friburgo tiver menos inscritos, o candidato que tirou 6 é chamado e o que tirou 8 não. Seria muito injusto.

Será permitido ao candidato concorrer a dois cargos?

O nosso desejo é aplicar as provas de nível médio e de nível superior em turnos diferentes, justamente para que os candidatos possam se inscrever em dois cargos. Tudo leva a crer que isso será possível.

Em relação ao conteúdo programático, quando os candidatos poderão ter acesso ao conteúdo programático?

Esse conteúdo, tanto para nível médio quanto para nível superior, deve ser decidido nas próximas reuniões. Acredito que até o fim de novembro teremos esse conteúdo programático definido e, tão logo, divulgado. Por enquanto, posso adiantar que, para o cargo de nível médio, estão mantidas as disciplinas de Português, Informática e Noções de Direito Administrativo. Talvez Legislação Estadual seja cobrada também, mas ainda estamos estudando essa possibilidade.

Como serão as provas?

Para todos os cargos, as provas serão objetivas. Pretendemos fazer algo em torno de 70 questões, com quatro ou cinco alternativas de resposta para cada pergunta. Fizemos uma pequena mudança em relação aos cargos de nível superior. Agora o concurso será composto por apenas uma fase para todos. Anteriormente, nossa intenção era aplicar um prova objetiva e outra de títulos. Optamos por retirar a segunda etapa para agilizar o processo.

Quando as provas serão aplicadas?

As provas deverão ser aplicadas em meados de março.

As provas serão aplicadas só no Rio de Janeiro?

É bem provável que, quem se inscrever para vagas do Estado do Rio de Janeiro, faça prova na capital. Já para as vagas específicas de Brasília, provavelmente haverá aplicação de provas na capital federal, em função da distância.

A previsão inicial era chamar os aprovados em janeiro. Já que o cronograma foi atrasado, quando a PGE dará início às convocações?

Com a aplicação da prova em março e, tão logo sejam divulgados os resultados, a PGE pretende chamar os aprovados imediatamente. Isso deve acontecer no mês de maio.

A distribuição das vagas pelos cargos está mantida?

Sim. Estão mantidas as 129 vagas e a respectiva distribuição dada na tabela.

Em relação às remunerações, os valores estão mantidos? Além do salário, há benefícios?

Não houve nenhuma mudança quanto aos valores. Inicialmente, as remunerações serão essas. Se o concursado estiver em algum cargo de comissão, que são os de direção e de assessoramento de chefias, ganhará mais. No entanto, esse ajuste salarial é feito no decorrer do tempo, oficialmente entra com os valores fixados.

A procuradora-geral do estado, Lúcia Léa, informou que a PGE tem um déficit de pessoal em torno de 500 servidores, sendo assim essas 129 vagas não vão suprir as necessidades?

Sabemos da necessidade de mais servidores trabalhando conosco. Esses 129 que vão entrar em 2009 vão complementar nosso quadro, mas ainda não serão suficientes. Essa é a primeira vez que estamos realizando concurso para área de apoio e tudo está sendo feito com o maior cuidado para que não haja falhas. A PGE tem o desejo de realizar concursos periódicos para suprir a demanda. Isso deve acontecer porque os servidores entram na 3ª categoria, depois vão a 2ª categoria, ou seja, abrem vagas. Dessa maneira, haverá a possibilidade de abrirmos outros concursos. É do nosso interesse ter mais servidores trabalhando porque mais eficiente se torna o nosso trabalho.

Há a possibilidade de chamar mais do que 129 aprovados nesse concurso?

De acordo com a Lei de nº4.720, de 13 de março de 2006, há uma limitação no quadro de pessoal. Alguns desses cargos oferecidos já estão no seu limite máximo de entrada, o que impossibilitará chamar além de 129 pessoas. Não haverá nem formação de cadastro reserva porque a PGE sabe que será impossível chamar mais gente.

Qual a validade do concurso?

Ainda não está definido o prazo de validade do concurso.

Qual a mensagem que o senhor pode deixar para os candidatos?

Essa é a primeira vez que estamos realizando um concurso para a área de apoio e temos convicção de que esses servidores vão contribuir para a eficiência na defesa e na atuação dos procuradores. A PGE está ansiosa pela entrada dos novos servidores plenamente capacitados por um concurso da maior seriedade possível nos moldes e na tradição do órgão. Boa sorte a todos!

Fonte: Folha Dirigida

Simples, simples assim...

O homem sábio procura aprender.

O homem ignorante quer ensinar.

Nina Yomerowska

Mestre dos Mestres

Jesus era um homem tão calmo que dormia até em situações estressantes. Seus discípulos eram especialistas em barcos e mar. Estavam acostumados a tempestades e mau tempo. Jesus era carpinteiro.

Embora não estivesse acostumado a voragem do mar, sua paz interior exalava um perfume até no mar agitado. Qualquer lugar lhe servia para repouso.

Certa vez, seus discípulos estavam no barco junto com Ele. Uma súbita tempestade se abateu sobre o pequeno e instável barco de Jesus. A tormenta era tão grande que seus discípulos se desesperaram.

O Mestre deveria, no mínimo, estar assaltado pelo medo. Mas para a surpresa dos peritos em mar, Ele dormia tranqüilamente. Ao acordar os censurou. Afirmou que haviam sucumbido à ansiedade e as suas emoções estavam mais agitadas que o mar.

Quantos de nós não fazemos das pequenas tempestades grandes tormentas?

Quantas vezes um pequeno pensamento ou uma ofensa foi capaz agitar nossa emoção?

Ao ler o texto de Augusto Cury para adaptá-lo ao blogue, lembrei-me de uma canção de minha infância e juventude. Essa canção foi regida por mim muitas vezes e a igreja a cantava sempre com muito vigor. Diz mais ou menos assim:

Ó Mestre, o mar se revolta, as ondas nos dão pavor.
O céu se reveste de trevas. Não temos um salvador.
Não se importa que morramos? Como pode dormir?
E a cada momento nos vemos prestes a submergir.

As ondas atendem ao Seu mandar: sossegai! sossegai!
Seja o encapelado mar, a ira dos homens, o gênio do mal,
Tais águas não podem a nau tragar
Que leva o Senhor, Rei do Céu e Mar.

Sim... nem mesmo o mais revoltoso dos mares pode abalar a fé de quem confia e acredita ser possível.

Foto: http://olhares.aeiou.pt/tempestade_no_mar/foto588336.html

Reforma Ortográfica

Candidatos a vagas em concursos públicos devem começar a estudar desde já as mudanças previstas na reforma ortográfica, segundo professores ouvidos pelo G1.

O uso das novas regras de ortografia, sancionadas em setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será obrigatório somente a partir de 2013.

Mas mesmo com quatro anos de prazo para adaptação, os candidatos devem começar a se preparar. Algumas organizadoras de concursos já admitem que vão cobrar o conhecimentos das novas regras em provas objetivas a partir do ano que vem.

De 2009 até 31 de dezembro de 2012, o país terá um período de transição, no qual valerão tanto a ortografia atual quanto as novas regras.

O acordo ortográfico unifica a escrita nos oito países que falam português: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal. E, apesar de a incorporação das mudanças pelos livros escolares ser obrigatória a partir de 2010, editoras prevêem lançamento de livros com as novas regras já em 2009.

Organizadoras

O G1 consultou a Fundação Vunesp, a Fundação Cesgranrio, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) e a Consulplan sobre os procedimentos que serão adotados em relação às novas regras.

Consulplan

A Consulplan informou que irá adotar as mudanças nos enunciados e alternativas de respostas das questões a partir de janeiro do próximo ano. No entanto, o modo antigo e o novo de escrever serão aceitos oficialmente até dezembro de 2012.

“Sabe-se que essas mudanças são progressivas e que, por se tratar de uma fase de adaptação, a Consulplan não exigirá na resolução das questões que os candidatos sigam as novas regras gramaticais”, informou a organizadora em nota. Em relação à correção da redação e provas discursivas, elas serão analisadas e corrigidas em conformidade com as normas e exigências do edital do concurso.

A organizadora recomenda que os candidatos tomem conhecimento sobre as novas regras gramaticais e que atentem para o que será exigido por meio dos editais.

Vunesp

A Fundação Vunesp informou que a implantação será gradual, a partir de 2009, chegando-se integralmente às novas normas ortográficas apenas em 2011 e 2012. Segundo Silvia Bruni Queiroz, técnica em avaliação educacional, até 2012, nenhum candidato será penalizado por utilizar uma ou outra das formas.

Silvia recomenda aos candidatos que a partir de 2009 comecem a fazer uso das novas normas ortográficas para que possam incorporá-las gradualmente.

Em relação às exigências serem pedidas no edital, a fundação informou que vai depender da negociação com os órgãos.

Cesgranrio

A Fundação Cesgranrio informou que ainda não foi estabelecida a data a partir da qual passará a exigir as novas regras ortográficas.

Entretanto, antes de a nova grafia ser adotada, tanto para as questões de múltipla escolha como para as questões discursivas e as redações, as informações serão amplamente divulgadas nos editais e no site da fundação na internet.

A gerente do Departamento Acadêmico, Maria Vitória Teixeira, recomenda que os candidatos comecem a se preparar desde já.

Cespe/UnB

O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) informou que a partir de janeiro de 2009 a nova ortografia pode ser cobrada nas questões objetivas. Portanto, segundo a organizadora, os candidatos devem estar preparados.

Nas provas discursivas, as duas formas de escrita serão igualmente aceitas até 2012. “As bancas de correção serão devidamente orientadas para aceitar ambas as formas de escrita durante o período de transição”, disse Marcus Vinicius Soares, coordenador de acadêmica do Cespe/UnB.

Em relação às exigências serem pedidas no edital, a questão deve ser definida até o fim do ano.

Mudanças no edital

Para Cláudia Beltrão, professora de português da Central de Concursos, caso as organizadoras decidam cobrar as novas regras, a exigência deverá estar explícita nos editais.

“Se as novas normas forem cobradas e isso não estiver previsto no edital, o candidato pode entrar com recurso contra as questões e até com mandado de segurança contra o concurso”, alerta.

Ela já está ensinando as novas regras aos candidatos em sala de aula porque trabalha com a possibilidade de muitas bancas pedirem as novas regras já no ano que vem. No entanto, ela ressalta que nas redações os candidatos poderão usar as duas formas de escrita até o fim de 2012.

As mudanças ocorrem apenas na acentuação gráfica e hífen. Segundo Cláudia, no primeiro caso os alunos devem entender o que é ditongo, hiato e palavras paroxítonas para poder assimilar as mudanças. Já no caso do hífen a “decoreba” será inevitável.

“Quem irá prestar concurso no ano que vem não deve se aprofundar nisso agora, mas apenas se informar sobre as mudanças e continuar se dedicando a concordância, regência e crase, que são bastante pedidos nas provas e não vão mudar.”

Só com segurança

Ela recomenda que as novas regras sejam usadas em redações ou provas dissertativas se o candidato estiver totalmente seguro. “Se não tiver certeza, não misture o atual com o novo”, diz.

Segundo ela, o candidato não deve usar o período de transição para fazer experiência – ele tem que aproveitar para ir se acostumando com as novas regras. “Se ficar em dúvida, vá pelo que já é conhecido”.

Renato Aquino, autor dos livros “Português para Concursos” e “Redação para Concursos”, pela editora Campus/Elsevier, diz que o bom senso pediria que nada fosse cobrado em 2009 dos candidatos.

Estudo desde já

Mas ele recomenda que o candidato estude acentuação gráfica como sempre estudou, já enfocando nas mudanças.

“Tem que partir pra nova ortografia, escrever na nova língua. Afinal, não foram tantas alterações assim”, diz. Mas ele ressalta que ainda não é hora de investir em livros sobre o assunto.

Para Diego Amorim, professor de português do OBCursos, as novas normas podem ser pedidas em provas de interpretação de texto. “As bancas podem perguntar, por exemplo, se a retirada do acento agudo pode interferir no sentido da frase”, diz.

Por isso, ele afirma, é necessário que o candidato saiba as duas normas. “Quanto mais ler sobre o assunto mais vai se familiarizando com as mudanças”. O professor incentiva que os candidatos já passem a fazer as redações com as novas normas a partir do ano que vem. “Isso mostra atualização e sofisticação lingüística”.

Ele diz ainda que a prova de atualidades também pode trazer perguntas sobre a reforma ortográfica: por que foi instituída, como foi o processo, entre outras.

Consulte as novas regras: http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL854538-9654,00-CONFIRA+AS+NOVAS+REGRAS+ORTOGRAFICAS.html

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL854481-9654,00-CONCURSOS+DEVEM+COBRAR+NOVAS+REGRAS+ORTOGRAFICAS+A+PARTIR+DE.html

Melhore seu desempenho na interpretação de textos

Vocabulário
Durante o estudo, anote as palavras não entendidas e procure o significado em um dicionário, que deve fazer parte do material de estudo.



Questões antes do texto
O candidato deve ler as questões da prova. Assim, ele define uma linha de raciocínio e, à medida que lê o texto, já busca as respostas.




Fragmentos
Divida o texto em partes. Depois defina a idéia mais importante de cada uma delas e estabeleça relações entre esses fragmentos.




Marcação do Texto
O candidato deve grifar as idéias mais importantes à medida que for lendo o texto. Ele também pode usar setas, asteriscos e chaves para destacar os pontos que julgar importantes.



Travessões e Vírgulas
Cuidado com os travessões e vírgulas. Muitas vezes eles são usados como "obstáculos" para confundir os candidatos.




Pronomes e Elipses
Os pronomes usados para substituir palavras já citadas, e a elipse, que é a omissão das palavras subentendidas na frase para evitar a repetição, devem ser dominados pelo candidato para melhor compreensão do texto.


Conjunções
Os candidatos devem entender bem as conjunções, que são as expressões usadas para introduzir uma idéia nova no texto. Ex. embora, todavia, no entanto, porquanto, não obstante.



Fonte: Professores Cláudia Beltrão e Renato Aquino
http://g1.globo.com/

Direito Constitucional

01. Sobre as normas constitucionais relativas à Administração Pública, analise as afirmativas:

I. As autarquias são entidades da Administração Indireta, criadas por lei.
II. De acordo com a Constituição, as Pessoas Jurídicas de Direito Privado não responderão pelos danos causados por seus agentes.
III. As normas constitucionais relativas à Administração Pública têm aplicação para o Poder Executivo, mas não se aplicam para os poderes Legislativo e Judiciário.

Está correto apenas o que se afirma em:

A. I;
B. II;
C. III;
D. I e II;
E. I e III.

Gabarito: Letra A
I. art. 37, XIX
II. art. 37, § 6º
III. art. 37, caput


02. Levando-se em consideração as normas constitucionais em vigor sobre a estabilidade do servidor, analise as afirmativas:

I. O servidor público, ocupante de cargo e emprego público, adquire estabilidade após três anos de efetivo exercício.
II. O servidor estável pode perder o cargo em razão de avaliações periódicas de desempenho.
III. O servidor estável aprovado em concurso público para novo cargo não está sujeito a novo estágio.

Está correto apenas o que afirma em:

A. I
B. II
C. III
D. I e II
E. II e III

Gabarito: Letra B
I. só cargo público efetivo - art. 41, caput
II. art. 41, § 1º, III
III. errada caput


03. Sobre as normas constitucionais relativas aos servidores públicos, é incorreto afirmar que:

A. o servidor público eleito para mandato eletivo federal; estadual ou distrital deverá se afastar do cargo para exercer o mandato;
B. o servidor, ocupante de cargo público, somente poderá adquirir estabilidade após três anos de efetivo exercício;
C. a Constituição assegura ao servidor o direito de livre associação sindical;
D. o teto remuneratório no serviço público não se aplica para as empresas públicas e sociedades de economia mista que não dependem de recursos públicos para pagamento de seus empregados e para seu custeio;
E. em âmbito estadual e quanto ao Poder Judiciário, aplica-se o subteto do subsídio dos desembargadores do Tribunal de Justiça.

Gabarito: Letra B - só cargo público efetivo - art. 41, caput
A. art. 38
C. art. 37, VI
D. art. 37, § 9º
E. art. 37, XI


04. Em relação à aposentadoria do servidor público, analise as afirmativas a seguir:

I. O servidor público deve ser aposentado compulsoriamente aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.
II. Denomina-se reversão o retorno ao serviço ativo do servidor aposentado quando cessam as causas que deram origem a sua aposentadoria.
III. A aposentadoria do servidor público, por invalidez permanente, pode ser integral ao tempo de serviço.

Está correto apenas o que se afirma em:

A. I;
B. II;
C. III;
D. I, II e III;
E. nenhuma

Gabarito: Letra B
I. tempo de contribuição - art. 40
II. certa
III. tempo de contribuição - art. 40


05. A República Federativa do Brasil tem como fundamentos:

A. a construção de uma sociedade livre, justa e solidária;
B. a promoção do bem de todos;
C. a dignidade da pessoa humana;
D. a defesa da paz;
E. a prevalência dos direitos humanos.

Gabarito: Letra C - art. 1º, III
A. objetivo - art. 3º, I
B. objetivo - art. 3º, IV
D. princípio - art. 4º, VI
E. princípio - art. 4º, II


SDOM07

Legislação Específica - PGE

01. A 1º de janeiro, caso as vagas ocorridas na 1ª categoria, durante o ano anterior, e destinadas a promoção, não alcancem _________ do quantitativo de cargos que ordinariamente a compõem, proceder-se-á a promoções até alçar-se tal percentual, ficando os Procuradores promovidos como excedentes na categoria.

A. 10%
B. 12%
C. 1%
D. 5%
E. 15%

Gabarito: Letra A - Art. 27, § 1º

02. As reclamações contra a lista de antigüidade deverão ser apresentadas no prazo de:

A. 60 dias
B. 30 dias
C. 15 dias
D. 10 dias
E. 5 dias.

Gabarito: Letra B - Art. 28, § 3º

03. A promoção por merecimento dependerá de lista tríplice para cada vaga, organizada pelo Conselho da Procuradoria Geral, em sessão secreta, com ocupantes dos dois primeiros terços da lista de antigüidade, que contem pelo menos o interstício de ______ de efetivo exercício na categoria, salvo se não houver quem preencha tal requisito.

A. 02 anos
B. 01 ano
C. 03 anos
D. 05 anos
E. 04 anos

Gabarito: Letra B - Art. 30

04. Havendo 10 vagas a serem providas por promoção por merecimento, a lista deverá conter:

A. 10 nomes
B. 3 nomes
C. 15 nomes
D. 12 nomes
E. 20 nomes

Gabarito: Letra D - Art. 30, § 2º

05. Para ser promovido à Categoria Especial, o Procurador do Estado deverá contar com, no mínimo _____anos de efetivo exercício na carreira de Procurador do Estado, sendo _____ desses anos como de exercício na primeira categoria e haver, por ______contínuos ou não, exercido funções no âmbito da Procuradoria Geral do Estado ou cargo de Secretário ou de Subsecretário do Estado, de chefia de assessoria jurídica de Secretaria de Estado ou de autarquia cuja representação judicial tenha sido atribuída, por lei, à Procuradoria Geral do Estado.


A. 06/18/14
B. 18/14/06
C. 18/06/14
D. 15/06/14
E. 14/06/10

Gabarito: Letra C - Art. 32-A

MTE - Avaliando 4

01. Ao Gabinete, órgão de de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado compete:

A. assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes do Ministério e da entidade a ele vinculada;
B. assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho do seu expediente pessoal;
C. assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos de sua competência, mediante o exame de anteprojetos, projetos e minutas de atos normativos de iniciativa do Ministério, ou que o Ministro de Estado deva referendar;

D. auxiliar o Ministro de Estado na formulação de políticas públicas, na definição de diretrizes e programas e na implementação de ações da área de competência do Ministério;
E. exercer a função de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC.

02. À Secretaria-Executiva, órgão de de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado compete:

A. acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional;
B. providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional;
C. providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério;

D. assistir ao Ministro de Estado nos assuntos de cooperação e assistência técnica internacionais.
E. supervisionar as atividades disciplinares e de correição desenvolvidas no âmbito do Ministério e de suas unidades descentralizadas;


03. À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia-Geral da União e de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, compete:

A. assessorar o Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica;

B. supervisionar as atividades relacionadas com o Conselho Nacional de Imigração;
C. supervisionar e coordenar as atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos e de serviços gerais;

D. supervisionar as atividades disciplinares e de correição desenvolvidas no âmbito do Ministério e de suas unidades descentralizadas;
E. supervisionar as atividades relacionadas com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço;



04. À Ouvidoria-Geral, órgão de de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado compete:

A. coordenar, no âmbito do Ministério, a elaboração de proposições legislativas sobre matéria trabalhista ou correlata.
B. Exercer a função de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP;
C. Exercer a função de órgão setorial do Sistema de Pessoal Civil de Serviços Gerais - SISG;

D. exercer a coordenação e a supervisão das atividades do órgão jurídico da entidade vinculada;

E. receber, examinar e encaminhar reclamações, elogios e sugestões referentes a procedimentos e ações de agentes e órgãos, no âmbito do Ministério, unidades descentralizadas e entidade a ele vinculada.

05. Exercer a função de órgão setorial de Pessoal Civil de Planejamento e de Orçamento Federal, é competência doc seguinte órgão de assistência direta e imediata:

A. Gabinete

B. Secretaria-Executiva
C. Consultoria Jurídica
D. Ouvidoria-Geral
E. Secretaria Nacional de Economia Solidária


06. Não se inclui dentre as competências da Consultoria Jurídica:

A. Exercer a função de órgão setorial de Pessoal Civil de Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;
B. fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em sua área de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União;
C. assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos de sua competência, mediante a elaboração de minutas e projetos, quando solicitada pelo Ministro de Estado;

D. assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos de sua competência, mediante a proposta de declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito do Ministério;

E. examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério minutas de editais de licitação, bem como os dos contratos e instrumentos congêneres, que devam ser assinados ou publicados pelas autoridades do Ministério.

07. Constitui competência da Consultoria Jurídica:

I. examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério, os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa, de licitação;
II. opinar, quando solicitada, sobre projetos de lei de interesse trabalhista, em curso no Congresso Nacional ou encaminhados à sanção do Presidente da República;
III. coordenar as atividades jurídicas do Ministério;
IV. examinar ordens e sentenças judiciais e orientar as autoridades do Ministério quanto ao seu exato cumprimento.

A quantidade de itens corretos é igual a:

A. 0
B. 1
C. 2
D. 3
E. 4

08. Quanto às competências da Consultoria Jurídica, julgue os seguintes itens:

I. fornecer subsídios e emitir pareceres para a defesa dos direitos e interesses da União e de autoridades do Ministério, no exercício dos respectivos cargos, constitui uma de suas competências;
II. coordenar a elaboração dos relatórios que o Ministério apresente à Organização Internacional do Trabalho - OIT e submetê-los à apreciação final do Ministro de Estado, constitui uma de suas competências;
III. cumprir e fazer cumprir a orientação normativa emanada da Advocacia-Geral da União, nos termos da lei, constitui uma de suas competências.

Está correto apenas o que se afirma em:

A. I
B. II
C. III
D. I e II
E. I, II e III

Gabarito: 

01. Letra B
A. SEx
C. ConJur
D. SEx
E. SEx

02. Letra E
A. Gab
B. Gab
C. Gab
D. Gab

03. Letra A
B. Gab
C. SEx
D. SEx
E. SEx

04. Letra E
A. SEx
B. SEx
C. SEx
D. ConJur

05. Letra B

06. Letra A - SEx

07. Letra E

08. Letra E

Tudo começou quando...

meus sobrinhos, e não são poucos, resolveram fazer concurso para o Tribunal de Justiça.

Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.

Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".

Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.

Sou caçula de uma família com dez filhos.

Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.

Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.

E segui.

E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs


No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.

E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.

E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.

Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.


Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.

Estudei o que pude, como pude.


E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.

Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.

Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...

Lembra?? Jamais desistir!


Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.

E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.

Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...


E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.

As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.

Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.

Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.


Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.

Meu maior incentivo?? É acompanhar cada resultado e torcer por:

Admares, Alessandras, Alexandres, Alines, Amandas, Andréias, Andrezzas, Anicks, Arianes, Biancas, Bias, Brunos, Calixtos, Carlas, Carlos, Carlinhos, Carolinas, Carolines, Cidas, Christians, Constanças, Cristianes, Daniéis, Danielles, Deises, Denises, Diogos, Drês, Dris, Eneas, Fabíolas, Fábios, Fernandas, Filipes, Flávios, Freds, Giselas, Giseles, Ghislaines, Glórias, Hannas, Henriques, Ianos, Ilanas, Isabéis, Isabelas, Israéis, Ivanas, Ivans, Izadoras, Jackies, Jacques, Janes, Joões, Jeans, Julianas, Kayenes, Kátias, Lenes, Léos, Lúcias, Lucianas, Lucianos, Ludymilas, Luízas, Luzias, Magnos, Marcelas, Marcélis, Marcellas, Marcelles, Márcias, Marcys, Marianas, Marias, Megs, Meles, Mônicas, Patrícias, Pattys, Paulos, Pedros, Pritzes, Rafas, Rafaéis, Raphas, Raquéis, Renatas, Renées, Robertas, Robertos, Rodrigos, Rogérias, Silvanias, Simones, Sérgios, Suelens, Suellens, Tassianas, Tatis, Vanessas, Vicentes, Wilsons....

Deus os abençoe.

não desista!

não desista!

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