Gente, gente... Hoje eu quase morri de rir pela manhã.
A Neuza estava atrasada, fiquei preocupada.
Logo, lá pelas 09:30 h ela chega, esbaforida, cansada... O diálogo começa:
- O que houve Neuza? Tudo bem por lá? Por que chegou tão tarde?
- A minha pata, Raquel. Ela fugiu.
Deixem-me abrir aqui um parênteses. A Neuza ganhou uma pata-choca de um vizinho nosso. Uma pata com treze patinhos!!! O nome da pata? Débora. Ah, não liguem, é o nome de uma das filhas dela. Paulo não estava em casa e ela precisou levar a pata e a prole dentro de um saco, de ônibus e, como não teve coragem, foi a pé. Os patos na maior algazarra daqui até lá. kkkkkk
Mas o pior está por vir. Fecho o parênteses.
- Como fugiu???
- Eu falei pro Nei (marido) cortar a asa dela, mas ele, né... não ouviu. Aí, de manhã, quando vinha para cá, olhei e vi a pata em cima do muro. Pensei: "não, não é ela não". Fui até o cercadinho e lá estavam os patinhos sem a mãe. Corri até o muro e quando levei a mão... flap, flap, flap (sonoplastia minha)... Lá se foi a Débora. E sabe pra onde? Pro cemitério!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Desculpe, gente, desculpe, mas vocês precisavam ter ouvido a história ao vivo... é muito mais engraçado. Continuemos, então.
- Eu pensei: "ah, não, no cemitério eu não entro, mas como vou pegar a Debby?" (apelido colocado por mim). "Ah, peraí que eu vou ligar pro Nei. A culpa é dele".
"Nei, pode ir vindo aqui me ajudar a pegar a Débora".
"O quê???"
"É, a Débora, você deixou a asa dela grande e ela está no cemitério... Eu não vou lá sozinha, não".
"Mas, Neuza... eu tô trabalhando!!!"
"Não quero saber!!! Pode ir vindo".
"Tá bom, tá bom".
Chega o Nei de bicicleta. Entraram os dois no cemitério de Guapi.
"Vem, filhinha, vem com a mamãe, vem". Nada da Débora descer. Sobrevoava o cemitério, feliz, feliz...
"Nei, só tem um jeito. Vamos lá em casa pegar uns patinhos e aí eles chamam a mãe".
"Tá doida, Neuza!!! Trazer patinho pro cemitério? Ah, não, isso não!!!"
"Ah, sim, isso sim. Isso, sim, senhor!!! Vamos lá!"
"Ai, meu Deus. Que mico".
"Quatro patinhos dá, Neuza?"
"Dá, sim, Nei. Traz logo!!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
"Solta aí, na tumba".
"Ai, meu Deus. Tomara que ninguém me veja aqui. Só você mesmo Neuza".
"Pó pará, pó para. Se tivesse cortado a asa eu não estava aqui pagando esse king. E tem mais, se eu chegar lá na Raquel e ela brigar comigo... ah, você vai ver."
"Cut, cut, cut... vem aqui queridinha..."
"quac... quac... quac..." A pataiada no cemitério, dentro de uma gaveta recém-aberta para receber um defunto.
A Debby tentando livrar os filhotes daquela situação vexatória, finalmente pousou e foi aquele auê.
"Péga, Nei, péga. Se fugir de novo você me paga".
"Péra, Neuza, me ajuda aí. Cala a boca você vai espantar a pata. Aí você vai se virar sozinha. Já chega o king que eu tô pagando aqui. Era pra eu tá trabalhando e tô aqui caçando pato no cemitério. Essa pata nem é minha, nem fui eu que ganhei. Ahhhhh... Vem, filhinha, cut, cut, cut..."
"PEGUEEEEEEEEI!"
"Segura ela Nei que eu pego os patinhos".
Final feliz. Toda a família retorna para casa e, Nei e Neuza seguiram aos seus locais de trabalho. Não sem antes cortar a asa da Debby.
Como você sabe, a D. Neuza acabou chegando atrasada devido ao atrapalho patal. Se tudo isso é verdade, eu não sei, mas me fez rir e muito!!! Não podia deixar de contar pra vocês. Como brigar depois disso??? Dava até para ter trilha sonora: "lá vem o pato, pato aqui, pato acolá..."
Neuza... Neuza... Melhor que isso, só quando você junta com a Ruth.
Pena que eu não estava lá para fotografar!!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
A Neuza estava atrasada, fiquei preocupada.
Logo, lá pelas 09:30 h ela chega, esbaforida, cansada... O diálogo começa:
- O que houve Neuza? Tudo bem por lá? Por que chegou tão tarde?
- A minha pata, Raquel. Ela fugiu.
Deixem-me abrir aqui um parênteses. A Neuza ganhou uma pata-choca de um vizinho nosso. Uma pata com treze patinhos!!! O nome da pata? Débora. Ah, não liguem, é o nome de uma das filhas dela. Paulo não estava em casa e ela precisou levar a pata e a prole dentro de um saco, de ônibus e, como não teve coragem, foi a pé. Os patos na maior algazarra daqui até lá. kkkkkk
Mas o pior está por vir. Fecho o parênteses.
- Como fugiu???
- Eu falei pro Nei (marido) cortar a asa dela, mas ele, né... não ouviu. Aí, de manhã, quando vinha para cá, olhei e vi a pata em cima do muro. Pensei: "não, não é ela não". Fui até o cercadinho e lá estavam os patinhos sem a mãe. Corri até o muro e quando levei a mão... flap, flap, flap (sonoplastia minha)... Lá se foi a Débora. E sabe pra onde? Pro cemitério!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Desculpe, gente, desculpe, mas vocês precisavam ter ouvido a história ao vivo... é muito mais engraçado. Continuemos, então.
- Eu pensei: "ah, não, no cemitério eu não entro, mas como vou pegar a Debby?" (apelido colocado por mim). "Ah, peraí que eu vou ligar pro Nei. A culpa é dele".
"Nei, pode ir vindo aqui me ajudar a pegar a Débora".
"O quê???"
"É, a Débora, você deixou a asa dela grande e ela está no cemitério... Eu não vou lá sozinha, não".
"Mas, Neuza... eu tô trabalhando!!!"
"Não quero saber!!! Pode ir vindo".
"Tá bom, tá bom".
Chega o Nei de bicicleta. Entraram os dois no cemitério de Guapi.
"Vem, filhinha, vem com a mamãe, vem". Nada da Débora descer. Sobrevoava o cemitério, feliz, feliz...
"Nei, só tem um jeito. Vamos lá em casa pegar uns patinhos e aí eles chamam a mãe".
"Tá doida, Neuza!!! Trazer patinho pro cemitério? Ah, não, isso não!!!"
"Ah, sim, isso sim. Isso, sim, senhor!!! Vamos lá!"
"Ai, meu Deus. Que mico".
"Quatro patinhos dá, Neuza?"
"Dá, sim, Nei. Traz logo!!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
"Solta aí, na tumba".
"Ai, meu Deus. Tomara que ninguém me veja aqui. Só você mesmo Neuza".
"Pó pará, pó para. Se tivesse cortado a asa eu não estava aqui pagando esse king. E tem mais, se eu chegar lá na Raquel e ela brigar comigo... ah, você vai ver."
"Cut, cut, cut... vem aqui queridinha..."
"quac... quac... quac..." A pataiada no cemitério, dentro de uma gaveta recém-aberta para receber um defunto.
A Debby tentando livrar os filhotes daquela situação vexatória, finalmente pousou e foi aquele auê.
"Péga, Nei, péga. Se fugir de novo você me paga".
"Péra, Neuza, me ajuda aí. Cala a boca você vai espantar a pata. Aí você vai se virar sozinha. Já chega o king que eu tô pagando aqui. Era pra eu tá trabalhando e tô aqui caçando pato no cemitério. Essa pata nem é minha, nem fui eu que ganhei. Ahhhhh... Vem, filhinha, cut, cut, cut..."
"PEGUEEEEEEEEI!"
"Segura ela Nei que eu pego os patinhos".
Final feliz. Toda a família retorna para casa e, Nei e Neuza seguiram aos seus locais de trabalho. Não sem antes cortar a asa da Debby.
Como você sabe, a D. Neuza acabou chegando atrasada devido ao atrapalho patal. Se tudo isso é verdade, eu não sei, mas me fez rir e muito!!! Não podia deixar de contar pra vocês. Como brigar depois disso??? Dava até para ter trilha sonora: "lá vem o pato, pato aqui, pato acolá..."
Neuza... Neuza... Melhor que isso, só quando você junta com a Ruth.
Pena que eu não estava lá para fotografar!!! kkkkkkkkkkkkkkkkk