Minha mãe estava vendo TV e fui calçá-la para que ela pudesse caminhar até à mesa para tomar o café. Enquanto calçava ela prestava atenção no que o apresentador dizia. Em dado momento ele falou: "quer dizer então que você foi tirada do fundo do poço?"
Minha mãe, seguidamente, comentou: "mas se tiver calor, o fundo do poço é fresquinho."
Eu ri, mas fiquei pensando naquilo. O fundo do poço é o local onde dizemos estar quando nada mais dá certo em nossa vida, quando pensamos que estamos na pior das condições.
Lembrei de Pollyanna. Talvez você também tenha conhecido Pollyanna.
Pollyanna é um livro de Eleanor H. Porter que conta a história de uma menina de onze anos, filha de um missionário, que ficou órfã e foi morar com uma tia rica. Pollyanna não conhecia a tia, muito severa. Mas não se deixou abater. Ela era dona de um otimismo invejável. Seu pai havia lhe ensinado um jogo. No dia do aniversário de Pollyanna, sem dinheiro para dar uma boneca, deu-lhe um par de muletas. Era o jogo do contente. Ele a ensinou que não havia situação tão ruim que não pudesse ensinar algo de bom. Então Pollyanna ficou contente porque naquele momento não precisava usar muletas. E a partir de então jogava e ensinava a jogar o jogo do contente.
Esse livro marcou a minha infância e durante muito tempo eu também joguei o jogo do contente.
Ainda hoje quando ouço um otimista lembro de Pollyanna.
O fundo do poço ainda não é o fim. Você ainda pode nadar e, se não souber nadar, você ainda pode ser içado de lá.
A gente complica muito. Viver é mais simples do que imaginamos. Olhar as batalhas dos outros e desejá-las é adiar a nossa vitória. O que faz diferença mesmo é tomar pé das nossas próprias lutas e montar estratégias para vencê-las.
Não pense que o vitorioso vive sem lutas. Cada um tem um caminho a trilhar. Os atalhos e desvios é que vão indicar o tempo que levaremos para alcançar o destino final.
Minha mãe, seguidamente, comentou: "mas se tiver calor, o fundo do poço é fresquinho."
Eu ri, mas fiquei pensando naquilo. O fundo do poço é o local onde dizemos estar quando nada mais dá certo em nossa vida, quando pensamos que estamos na pior das condições.
Lembrei de Pollyanna. Talvez você também tenha conhecido Pollyanna.
Pollyanna é um livro de Eleanor H. Porter que conta a história de uma menina de onze anos, filha de um missionário, que ficou órfã e foi morar com uma tia rica. Pollyanna não conhecia a tia, muito severa. Mas não se deixou abater. Ela era dona de um otimismo invejável. Seu pai havia lhe ensinado um jogo. No dia do aniversário de Pollyanna, sem dinheiro para dar uma boneca, deu-lhe um par de muletas. Era o jogo do contente. Ele a ensinou que não havia situação tão ruim que não pudesse ensinar algo de bom. Então Pollyanna ficou contente porque naquele momento não precisava usar muletas. E a partir de então jogava e ensinava a jogar o jogo do contente.
Esse livro marcou a minha infância e durante muito tempo eu também joguei o jogo do contente.
Ainda hoje quando ouço um otimista lembro de Pollyanna.
O fundo do poço ainda não é o fim. Você ainda pode nadar e, se não souber nadar, você ainda pode ser içado de lá.
A gente complica muito. Viver é mais simples do que imaginamos. Olhar as batalhas dos outros e desejá-las é adiar a nossa vitória. O que faz diferença mesmo é tomar pé das nossas próprias lutas e montar estratégias para vencê-las.
Não pense que o vitorioso vive sem lutas. Cada um tem um caminho a trilhar. Os atalhos e desvios é que vão indicar o tempo que levaremos para alcançar o destino final.