segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz Ano Novo!

Mais um ano que se vai, outro começa. 

Há muito o que agradecer e desejos a fazer. 

Obrigada, meu Deus, pela vida e por fazer parte dela. Pelo sustento e provisão; pelos livramentos e milagres e por ouvir nossas orações. Obrigada, Senhor por não encolher seus braços e estar sempre pronto a nos acolher. 

Obrigada, família. 

Obrigada, Paulo, pelo companheirismo. 

Obrigada, Ruth (mãe) e Nizete Slompo (sogra), exemplos de força, coragem e determinação. Mulheres firmes em seus conceitos e convicções. 

Obrigada, alunos-amigos e amigos-alunos. 

Obrigada aos simplesmente alunos e aos simplesmente amigos. 

Obrigada ao meu Pastor, Willians Corel Ribeiro e sua querida esposa Vânia. 

Aqui ficaria agradecendo... Mas também há desejos. 

Desejo que nós, não só em 2013, mas pelos anos de nossa vida... 

Cultivemos a humildade e deixemos de lado a arrogância. 
Choremos com os que choram e alegremo-nos com os que se alegram. 
Demoremos mais em irar-nos e adotemos a mansidão. Não nos aborreçamos sem motivo e se houver, pensemos duas, três, quatro... 70 x 7 antes de perdermos a cabeça. 
Perdoemos mais, elejamos a tolerância nossa amiga inseparável. 
Tenhamos sede de justiça e dela nos fartemos. 
Coloquemo-nos no lugar do outro. Adotemos a misericórdia. 
Julguemos menos e julguemo-nos mais. 
Sejamos puros de coração. Que, em nossos atos, haja sempre boa intenção. 
Sejamos mais pacificadores e menos sediciosos. 
Sejamos fortes quando perseguidos e, se possível, ofereçamos a outra face. 
Liguemos menos para o que falam sobre nós se temos certeza de nossas verdades.
Tenhamos mais alegrias que tristezas, lembrando-nos que estas fazem parte do nosso crescimento. 
Consigamos dar sabor à vida de outro, iluminando-a por onde passarmos. 
Não escondamos a nossa luz, mas deixemos que ela reflita. Acreditemos mais em nós.
Confiemos que jamais estaremos sós e nunca abandonemos alguém à solidão. 
Tenhamos a certeza de que Deus nos ama e se pedirmos alguma coisa, crendo, havemos de recebê-la. 
Busquemos a reconciliação e joguemos fora o rancor. Ele mata aos poucos quem dele se alimenta. 
Escolhamos os nossos alvos firmados em nossa vocação e que a nossa vocação seja o nosso sonho e que o nosso sonho se realize e que por isso, SEJAMOS FELIZES! 

Feliz Ano Novo!!!! Família Tinoco Slompo.


Simples, simples assim...

Esperança 
Mário Quintana 

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano 
Vive uma louca chamada Esperança 
E ela pensa que quando todas as sirenas 
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem 
Atira-se 
E
- Ó delicioso voo! 
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, 
Outra vez criança... 
E em torno dela indagará o povo: 
- Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? 
E ela lhes dirá 
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!) 
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: 
- O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...

Conquistando o Impossível

Acredite!!!

  

Conquistando o Impossível 
Jamily 

Acredite é hora de vencer 
Essa força vem de dentro de você
Você pode até tocar o céu, se crer 
Acredite que nenhum de nós já nasceu com jeito pra super-herói. 
Nossos sonhos a gente é quem constrói 
É vencendo os limites, escalando as fortalezas, conquistando o impossível pela fé. 

Campeão, vencedor! 
Deus dá asas, faz teu voo. 
Campeão, vencedor! 
Essa fé que te faz imbatível te mostra o teu valor. 
Tantos recordes você pode quebrar As barreiras você pode ultrapassar... E vencer!!! 

Campeão (...)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ruth, uma história de milagres

Há muito anos atrás, uma mulher estava na igreja prestando seu culto a Deus, quando começou a sentir algo estranho. Seu filho, ao olhar para ela, viu que seus movimentos estavam lentos e sua Bíblia caiu de suas mãos. Percebeu umas manchas vermelhas em seu rosto. 

Correram para o hospital mais próximo. Diagnóstico: AVC. Corri para o hospital ao ser avisada, ela mal falava, não movia seu lado esquerdo e foi transferida para outro hospital onde ficou internada por um tempo. 

Quando teve alta, recebeu a notícia de que ficaria com sequelas e uma delas era não poder andar. Não se conformou. Tomou alguns tombos tentando levantar-se da cama. Sua tática era levantar-se, apoiar-se em algo, encostar-se na parede e andar apoiada nela até conseguir firmar-se. Caiu uma, duas, três vezes... Até que um dia saiu andando. 

Esta mesma mulher, anos depois, começou a ter sintomas de diabetes e doença renal crônica. Perdeu seu marido com o qual esteve casada por 61 anos e que era o seu esteio, o seu chão. Todos pensavam que não sobreviveria. Encarou de frente. 

Passado algum tempo, os médicos informaram que, por suas condições, ela poderia morrer a qualquer momento, dormindo. Teve que ser internada para que pesquisassem as causas de sua doença. Permaneceu um mês no hospital. Após esse período, descobriram o problema e foi submetida a uma demorada cirurgia. Após a cirurgia não conseguiu mais andar sem apoio. Perdeu o equilíbrio. Ficou mais um mês no hospital tomando antibióticos. Seus rins não suportaram. Foi submetida à hemodiálise durante quatro anos. A terapia contribuiu para que seus movimentos ficassem ainda mais limitados. Não se conformou. Foi dispensada da hemodiálise há aproximadamente 3 anos e meio e vive tentando voltar a andar. 

Tentou ajuda na fisioterapia, mas ficava nervosa e sua pressão subia. Tentou que um profissional fosse atendê-la em casa, mas até agora não conseguiu. Desistir? Vez ou outra sua filha ouve o arrastar de cadeiras. Corre para ver o que é e ela está se movendo da cama para a mesa, da mesa para a cama. rsrs 

Começou a caminhar apoiando-se nas barras de proteção e nos objetos até o banheiro e, ontem quase matou sua amiga do coração. 

Já devem ter percebido que estou falando de minha mãe. rsrs 

Eu saí para gravar e ela ficou em casa com a Neuza. Esta resolveu fazer uma faxina no meu quarto. Pegou uma escada, subiu e começou a limpar o ventilador de teto. Daqui a pouco ouviu atrás dela, bem perto, uma voz: "não vai cair daí, ein." Quase despencou da escada. Virou-se e viu a Ruth parada na porta do meu quarto. rsrsrs 

"D. Ruth, pelo amor de Deus, quer me matar do coração?" risadas, gargalhadas... "O que a senhora está fazendo aqui?" "Você demorou a aparecer, então vim ver onde estava." 

Lembrei da música: "Estou decidido um invencível ser, seguindo os planos que tem para mim. Pois nada me abala, o Senhor não me esquece. Estou decidido viver para o Rei." 

Foto: Ruth e sua neta Eliane

TRE-MS: Regimento Interno 11 - Dos Delegados de Partido e das Disposições Gerais


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 11: Dos Delegados de Partidos e das Disposições Gerais e Transitórias

TRE-MS: Regimento Interno 10 - Da Secretaria e do Gabinete da Presidência


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 10 - Da Secretaria e do Gabinete da Presidência

TRE-MS: Regimento Interno 9 - Dos Processos no Tribunall


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 9 - Dos Processos no Tribunal

TRE-MS: Regimento Interno 8 - Das Sessões


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 8 - Das Sessões

TRE-MS: Regimento Interno 7 - Da Matéria Administrativa


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 7 - Da Matéria Administrativa

TRE-MS: Regimento Interno 6 - Do Relator e do Revisor


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 6 - Do Relator e do Revisor

TRE-MS: Regimento Interno 5: Dos Cartórios Eleitorais


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 5: Dos Cartórios Eleitorais

TRE-MS: Regimento Interno 4 - Do Procurador Regional Eleitoral


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 4: Do Procurador Regional Eleitoral

TRE-MS: Regimento Interno 3 - Dos Membros Diretivos


Regimento Interno - TRE-MS: Tema 3: Dos Membros Diretivos - Competências e Atribuições

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal!

Não sabemos ao certo o dia, mas temos a certeza de que ele nasceu. 

Não sabemos ao certo seus traços, mas temos a certeza do seu caráter. 

Saber o dia, se era louro ou moreno, se tinha olhos azuis ou castanhos pouco importa para mim. Se houve uma falha no calendário... 

O que importa é o que diz Isaías 9:6 e 7: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto." 

Este é o meu Natal. Saudar o nascimento do meu Rei, Salvador e Senhor Jesus. Este é o Natal que desejo a você. Um Natal com o caráter de Cristo. 

Feliz Aniversário, meu querido amigo Jesus. Obrigada por ter vindo renovar a aliança e dar-me a esperança de reencontrar meus amados. Obrigada por ter vencido a morte e encher nossos corações de vida e alegria. Obrigada. Obrigada. 


Feliz Natal para você e toda a sua família.

Que tal uma canção? 

sábado, 22 de dezembro de 2012

Bem aventurados os pacificadores...

Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus". 

Havia dois irmãos que, por razões nem sempre explicáveis, tornaram-se inseparáveis. Vieram de uma família com muitos membros e conviveram com dois casamentos de seu pai. 

Moravam no interior de Minas Gerais e um deles nasceu em Carangola. Viram a família diluir-se em partes, irmãos seguindo caminhos diferentes, sendo separados um dos outros. Quem sabe por um pacto secreto, decidiram ficar juntos? 

Nem todas as adversidades pelas quais passaram foram capazes de separá-los. Um era mais forte, o outro mais franzino. Talvez por isso o mais forte tenha posto em seu coração o dever de proteção. 

Tornaram-se adultos, constituíram suas famílias e tinham uma prática muito interessante. Os dois irmãos não iam à casa um do outro sem levar um pão. Mas não era qualquer pão. Era um pão doce enorme, com frutas cristalizadas, coberto por creme e ameixas e o recheio fino de goiabada. Aquele pão... representava muito para os sobrinhos que, ao verem seus tios chegando, sabiam que logo estariam assentados em torno de uma mesa, ouvindo a conversa dos dois e saboreando o pão. Seus olhos brilhavam quando enxergavam o embrulho nas mãos dos tios que os visitavam. Naqueles momentos de comunhão, a família tinha certeza que nos olhares dos dois irmãos havia um amor tão grande que, certamente, nem a morte poderia destruir. 

Um dos irmãos adquiriu uma outra prática. Não podia ficar muito tempo sem ver seus filhos. Quando isso acontecia, colhia dos frutos do que plantava ou fazia potes deliciosos de doces e, quando não havia nada a colher, comprava alguma coisa. Punha tudo em sacolas e lá ia ele em busca de notícias. Algumas vezes, esse pai voltava sem encontrar o filho, mas sempre deixava um sinal de sua presença. Penduradas no portão, do lado de dentro da casa do filho estavam as sacolas. Elas pareciam dizer: "não importa o quanto demore, sempre o amarei e sempre o buscarei." 

Os dois irmãos se foram. Cabelos embranquecidos, o mais franzino se foi primeiro e anos depois, o outro. 

Os filhos esqueceram a prática dos pais. Talvez porque não conseguissem mais encontrar pães como aqueles, deixaram de lado o ritual. 

Mas ainda reina a esperança de que ao se visitarem tragam nas mãos um embrulho onde haja um pão doce. Reina ainda a esperança de que se assentem ao redor de uma mesa e que seus olhares demonstrem tanto amor que nem a morte possa apagar. 

Raquel Tinoco

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Em clima de Natal.


O meu socorro vem do Senhor.

Ontem, no precioso tempo que separo para ler a Bíblia, li tantas coisas lindas que não posso deixar de compartilhar. Coração angustiado, tantas decisões a tomar, orei e pedi a Deus Seu conforto. Ele veio de imediato. 

Salmo 130: "Das profundezas a ti clamo, ó SENHOR. Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas. Se tu, SENHOR, observares as iniquidades, quem subsistirá? Mas contigo está o perdão, para que sejas temido. Aguardo ao SENHOR; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra. A minha alma anseia pelo Senhor, mais do que os guardas pela manhã, mais do que aqueles que guardam pela manhã. Espere Israel no SENHOR, porque no SENHOR há misericórdia, e nele há abundante redenção. E ele remirá a Israel de todas as suas iniquidades."

E viu Deus que tudo o que havia feito era bom.

Olá, leitor. 

"Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias." Eclesiastes 7:29. Por isso sofremos as consequências de nossos atos impensados. Sabemos que Deus é capaz de perdoar e restaurar nossas vidas, mas não nos livramos do rastro que nossas atitudes rebeldes deixam pela vida. Ele nos segue. Não há como apagar as consequências, por exemplo, de um homicídio? Há, sim, o poder do perdão capaz de fazer com que a convivência com nossas escolhas se torne possível.


Então, aprenda a escolher. Pense duas vezes, seja tardio no irar-se, cuidado com a impetuosidade, seja paciente e perseverante.

O Pai e o Filho - Uma História Verdadeira

Bom dia. 


Há muito tempo atrás, um pai, já bem idoso, com muitos filhos, viu um deles partindo para uma terra distante. Ele levava com ele uma parte de sua família: uma esposa e duas filhas. Lá, trabalhou, construiu sua vida, mas por algumas escolhas, teve que retornar. Não deu certo. O filho deixava para trás tudo o que conquistara, inclusive sua esposa e suas filhas. Retornou à casa do pai, sempre receptiva. O pai, que o vira partir feliz e confiante, agora o recebe com lágrimas nos olhos. Reconheceu-o logo que chegou ao portão. Trazia consigo uma pequena maleta, poucas roupas, poucos pertences. Não havia emprego, não havia mais casa, não havia família. Os dois abraçaram-se num reencontro emocionado. O filho cabisbaixo, pergunta: 

- E agora, o que farei? Não tenho mais nada, não tenho dinheiro, deixei tudo para trás. O pai, calmamente olhou em seus disse: 
- Está reclamando? Você tem saúde, está vivo, tem forças para recomeçar. Levante a cabeça e siga em frente!

Esse pai nunca desistia. 


Raquel Tinoco Slompo, uma história verdadeira.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Perdendo o Foco.

Mateus 14: 22-32: "E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para o outro lado, enquanto despedia a multidão. E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só. E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário; Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar. E os discípulos, vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo. Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais. E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E, quando subiram para o barco, acalmou o vento." 

Por que será que Pedro, conhecendo o poder de Jesus, deixou-se atingir pelo medo a ponto de quase afogar-se? Ele perdeu o foco. Desviou seu olhar de Jesus para a tempestade. 

Quando morava em Campo Grande e trabalhava em Itaguaí, houve uma grande tempestade no Rio. Ao chegar próximo à rua de casa, vi que estava totalmente alagada, com água acima dos joelhos. Eu e meus colegas de trabalho que faziam o mesmo percurso, fizemos um cordão, dando-nos as mãos e seguimos naquela água imunda, cegos, pois não havia luz, não sabíamos onde havia buracos etc. Naquele dia tive medo. 

Para fotografar o Rio Soberbo, tive que ficar sobre uma estreita faixa de ponte. Os caminhões passavam, causavam aquela ventania e faziam a ponte balançar. Enquanto olhava pela lente da câmera, minha coragem estava intacta, mas precisei olhar para baixo, onde o rio estava mais perigoso, bem abaixo de mim. Ao ver aquele turbilhão de águas, lembrei de todas as tragédias que acontecem no verão pelas chuvas que ocorrem no alto da serra. Ali, perdi o foco, um medo enorme tomou conta de mim e quase desisti. Tive que respirar fundo e lembrar do meu objetivo. 

Em minha primeira visita ao Paraguai, resolvemos visitar as Cataratas de Foz do Iguaçu. Era época de cheia. As quedas estavam furiosas. A água vinha até nós em respingos e ficávamos totalmente molhados. Há um mirante, bem próximo de uma das quedas. Eu que gosto de uma aventura, fui andando para me aproximar cada vez mais. Enquanto admirava tamanha beleza, a coragem estava presente. De repente olhei para baixo e vi que estávamos pisando em uma espécie de construção vazada que nos deixava ver o rio tormentoso correndo por baixo, um abismo. Perdi o foco. Cheguei a recuar andando de costas até me sentir novamente segura. 

O medo, a dúvida, a ansiedade, a descrença nos domina quando desviamos nosso olhar do ponto que realmente importa, do nosso porto seguro, dos nossos objetivos. Nesse momento, sucumbimos, afundamos. Se Pedro mantivesse seus olhos em Jesus, jamais teria medo da tempestade, pois conhecia seu Mestre.


domingo, 18 de novembro de 2012

A Casa do Oleiro.

Jeremias 18: 1-6: "A PALAVRA do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer. Então veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel." 

Bom dia. 

Para quem não conhece a história, Jeremias era um dos profetas de Israel. Deus lhe deu uma ordem para que descesse ao local onde vasos de barro eram feitos, a fim de que entendesse a mensagem que precisava levar. 

Ser barro nas mãos de Deus é a maior prova de submissão que podemos dar-lhe. Dispor-se a ser quebrado e refeito quantas vezes for preciso. Fomos criados e separados para vasos de honra. 

A decisão em ser maleável, boa argila nas mãos de Deus é nossa e não dEle. Quem já acompanhou o trabalho de um oleiro sabe, há barro que não se deixa moldar. 

Jesus, em Lucas 5:37-38 afirma que ninguém coloca vinho novo em odres velhos, pois o vinho novo romperá os odres, entornará e os odres se estragarão. O vinho novo deve ser colocado em odres novos, e ambos juntamente se conservarão. 

Não é fácil, eu sei, deixar-se moldar. Pode ser que leve tempo, traga dor e angústia, ansiedade e desespero. Afinal, entregar-se às mãos de alguém, em plena submissão é contra a nossa natureza. Lutamos sempre pela liberdade de escolher, de seguir nossos passos segundo nossas intenções, razão e coração. Entretanto, não estamos nos entregando às mãos de qualquer artífice, mas sim ao melhor de todos.

sábado, 17 de novembro de 2012

Isac

Salmo 126: 1-6: "QUANDO o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres. Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos." 

Aleluia!!!!

Tenho aprendido enormes lições com um menino. 

Seu nome? Isac. 

Vocês o conhecem. É o irmão do Dudu. 

Este Salmo é o próprio Isac. Tudo lhe traz alegria. Qualquer coisa, qualquer mimo, qualquer brinquedo... 

Não precisa ser o melhor, basta ser. 
Não precisa ser novo, basta ser. 
Não precisa ser mais de um, basta ser. 

Hoje, enquanto estava aqui, ouvia no rádio da minha mãe a música "Cântico de Colheita", da Comunidade Internacional da Zona Sul. Imediatamente me veio à mente o Isac dançando por ter ganhado o relógio do "Tio Paulo". Esqueceu-se do gesso. 

Isac é simples como poucos. Ele nos emociona. É um escolhido. Dia desses orando por ele, começamos a chorar, mas não de tristeza e sim de alegria, agradecendo a Deus por ele existir.

Duvido!!!!

Meu marido, Paulo, vez ou outra tem a mania de desafiar-me para alguma coisa. É uma espécie de brincadeira para ver se eu, de fato, consigo fazer a tarefa. Ele sente prazer naquele meu olhar de triunfo ao final. rsrs 

Aposta até palavras do dicionário e olha que eu estou ganhando de 5.825 a 5. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas ainda cabe recurso. 

Desta vez ele descobriu uma flor minúscula nas raízes que pendem do abacateiro e duvidou que eu conseguisse fotografar. Lá fui eu, após ouvir o "duvido", tentar a façanha. Mas nesse dia, um fato me veio à memória. 
Ser caçula de muitos irmãos (homens) requer algumas táticas de sobrevivência. 

Os meus irmãos sabiam que havia uma palavra que, para mim era como o "espinafre" para o Popeye. Ah, e eles usavam e abusavam. Era "duvido"!!! 

Quando queriam que eu fizesse algo, por mais perigoso que fosse era só dizer a palavra mágica e lá ia eu, destemidamente, correr os riscos, me lascar toda. Descer ladeiras de bicicleta, subir nos mais altos galhos de árvores, enfrentar cães, pular cercas, socar alguém, enfrentar "gigantes". 

A palavra "duvido" me deixava cega. rsrs 
Enquanto pensava nisso, comecei a rir e lembrei que não era só comigo que abusavam do "espinafre". Certa noite, enquanto brincávamos, meu irmão Sérgio duvidou que meu sobrinho Jônatas me desse um tapa no rosto. Ele não pensou duas vezes. Foi onde eu estava e plaft. 

Em outra ocasião eu teria partido pra cima dos dois e fosse o que Deus quiser. Entretanto, naquele dia, resolvi ser caçula. 



Abri a boca a chorar o mais alto que pude e fui correndo contar ao meu pai. Pensei: "agora eles vão ver". 

Mas o tiro saiu pela culatra. Meu pai resolveu dar uma lição em todos os envolvidos e conhecemos os poderes mágicos do seu cinto. rsrs 
O Sérgio foi o primeiro a enfrentá-los. kkkkkk

Estava com uma bicicleta e ficava rodando em volta dela fugindo do meu pai que, furioso, dava lambadas ao ar, por baixo da bicicleta, por cima, por dentro do quadro etc. Pronto. 

O Jônatas, pensando que era esperto, escondeu-se embaixo da mesa e ficou bem quietinho achando que o cinto do meu pai não tinha olhos. Ha, ha, ha... se deu mal. 




Ao passar pela mesa, o cinto com olhos por todos os lados voou numa só lambada que o alcançou ali mesmo.
Eu e outras sobrinhas envolvidas na trama, corremos e como" santas", deitamos em nossas camas, nos cobrimos e fingimos dormir. Mais enganos. Descobrimos que outro poder mágico do cinto de meu pai era esticar-se como o Homem Elástico. Ele chegou bem silencioso e com uma só cintada atingiu todas na cama. kkkkkkkkkkkkkkk 

Bem, pelo menos as cobertas amorteceram a dorzinha. 


Qual o motivo de tanta falação??? É o "duvido". Sinto que, às vezes, preciso ouvi-lo de novo, sentir a adrenalina que a palavra causava em mim e lançar-me destemidamente rumo aos meus sonhos.




quarta-feira, 24 de outubro de 2012

TRE-MS - Edital de Analista - Área Administrativa


TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MATO GROSSO DO SUL
 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA NO CARGO DE ANALISTA JUDICIÁRIO 
EDITAL Nº 1 – TRE/MS, DE 11 DE OUTUBRO DE 2012 

O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul, tendo em vista o disposto na Resolução TSE nº 21.899, de 19 de agosto de 2004 e alterações, na Resolução TSE nº 20.761, de 19 de dezembro de 2000, na Resolução nº 170, de 18 de dezembro de 1997, na Resolução nº 468, de 14 de fevereiro de 2012na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006  e na Lei nº 10.842, de 20 de fevereiro de 2004, torna pública a realização de concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de Analista Judiciário, mediante as condições estabelecidas neste edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 

1.1 O concurso público será regido por este edital e executado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/Unb)

1.2 A seleção para os cargos de que trata este edital compreenderá as seguintes fases: 

a) provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos, de responsabilidade do CESPE/UnB; 

b) prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, somente para o cargo de Analista Judiciário – Áreas: Judiciária e Administrativa, de responsabilidade do CESPE/UnB.

(...) 

3. NÍVEL SUPERIOR: 

3.1. REMUNERAÇÃO: R$ 6.611,39 (seis mil, seiscentos e onze reais e trinta e nove centavos). 

3.2.JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. 

(...) 

6. DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO PÚBLICO:

6.1 TAXAS:  Analista Judiciário: R$ 75,00 (setenta e cinco reais). 

6.1.1 Será admitida a inscrição somente via Internet, no endereço eletrônico 


Período: 10 horas do dia 22 de outubro de 2012 e 23 horas e 59 minutos do dia 12 de novembro de 2012

7. DAS FASES DO CONCURSO

7.1 As fases do concurso e seu caráter estão descritos conforme os quadros a seguir. 

7.1.1 ANALISTA JUDICIÁRIO – (P1) Objetiva - Conhecimentos Básicos - 30 -  (P2) objetiva - Conhecimentos Específicos - 40 (P3) Discursiva - ELIMINATÓRIO E CLASSIFICATÓRIO

Técnico Judiciário – Duração de 4 horas e serão aplicadas na data provável de 06 de janeiro de 2013, no turno da tarde

(...) 

8. DAS PROVAS OBJETIVAS:

8.1. As provas objetivas, de caráter eliminatório e  classificatório, valerão  70,00 pontos e abrangerão os objetos de avaliação constantes do item 13 deste edital. 

8.2 As questões das provas objetivas serão do tipo múltipla escolha, com cinco opções (A, B, C, D e E), sendo uma única resposta correta, de acordo com o comando da questão. Haverá, na folha de respostas, para cada questão, cinco campos de marcação: um campo para cada uma das cinco opções A, B, C, D e E, sendo que o candidato deverá preencher apenas aquele correspondente à resposta julgada correta, de acordo com o comando da questão. 

8.3 Para obter pontuação na questão, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos cinco campos dafolha de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos decorrentes de marcações indevidas

(...)

8.10 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

8.10.1 Todos os candidatos terão suas provas objetivas corrigidas por meio de processamento eletrônico. 

8.10.2 A nota em cada questão das provas objetivas, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual a:  1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo das provas;  0,00, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,00, caso não haja marcação ou haja mais de uma marcação. 

8.10.3 O cálculo da nota em cada prova objetiva, comum às provas de todos os candidatos, será igual à soma das notas obtidas em todos as questões que a compõem. 

8.10.4  Será aprovado nas provas objetivas o candidato que obtiver: 

a) nota superior a 18,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Básicos P1; 
b) nota superior a 24,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Específicos P2; 
c) nota superior a 42,00 pontos no conjunto das provas objetivas.

(...) 

8.11 DOS RECURSOS DAS PROVAS OBJETIVAS:  EDITAL  


9. DA PROVA DISCURSIVA (SOMENTE PARA OS CARGOS DE ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA E  ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: ADMINISTRATIVA)

9.1 A prova discursiva para os cargos de Analista Judiciário – Área: Judiciária e Analista Judiciário – Área: Administrativa valerá 10,00 pontos e consistirá na elaboração de texto, de no máximo 30 linhas, acerca dos objetos de avaliação constantes do item 13 deste edital. 

9.2 A prova discursiva deverá ser manuscrita, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente,  não sendo permitida a interferência ou a participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realização das provas. Nesse caso, o candidato será acompanhado por fiscal do CESPE/UnB devidamente treinado, para o qual deverá ditar os textos, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação. 

9.3 A folha de texto definitivo da prova discursiva não poderá ser assinada, rubricada nem conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que a identifique, sob pena de anulação da prova discursiva. Assim, a detecção de qualquer marca identificadora no espaço destinado à transcrição do texto definitivo acarretará a anulação da prova discursiva. 

9.4 A folha de texto definitivo será o único documento válido para avaliação da prova discursiva. A folha para rascunho no caderno de provas é de preenchimento facultativo e não valerá para tal finalidade. 

9.5 A folha de texto definitivo não será substituída por erro de preenchimento do candidato. 

9.6 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA DISCURSIVA: EDITAL

(...)

10. DA NOTA FINAL NO CONCURSO:  EDITAL  

11. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE:  EDITAL  

12 DISPOSIÇÕES FINAIS:  EDITAL 

(...) 

13.2.1.1 CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA TODOS OS CARGOS LÍNGUA PORTUGUESA:  EDITAL

NOÇÕES DE INFORMÁTICA:   EDITAL 

13.2.1.2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO 3: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: ADMINISTRATIVA:

- NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONALCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA

- NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO:  EDITAL

- NOÇÕES DE DIREITO ELEITORAL:  

1 Código Eleitoral (Lei 4.737/65 e alterações posteriores)
1.1 Órgãos da Justiça eleitoral: (composição, competências e atribuições): Arts. 12 ao 41 do CE
1.1.1 Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
1.1.2 Tribunais Regionais eleitorais (TRE)
1.1.3 Juízes Eleitorais e Juntas Eleitorais 
1.2 Alistamento eleitoral: Art. 42 CE
1.2.1 Qualificação e inscrição: Art. 42 CE
1.2.2 Ato e efeitos da inscrição, segunda via, transferência e encerramento: Arts. 42 ao 59;  67 ao 70 CE
1.3 Delegados partidários perante o alistamento: Art. 66 CE
1.4 Cancelamento e exclusão do eleitor: Arts. 71 ao 81 CE
1.5 Revisão e correição eleitorais: Art. 71, § 4oCE
1.6 Domicílio eleitoral: Art. 42 do CE
1.7 Sistema eleitoral: Arts. 82 ao 86 do CE
1.7.1 Princípio majoritário e proporcional, representação proporcional: Arts. 82 ao 113 do CE
1.8 Votação: 
1.8.1 Atos preparatórios da votação: Arts. 114 ao 116 do CE
1.8.2 Seções eleitorais: Arts. 117 ao 118 do CE
1.8.3 Mesas receptoras: Arts. 119 ao 130 do CE
1.8.4 Fiscalização das eleições: Arts. 131 e 132 do CE
1.8.5 Material para a votação: Arts. 133 3 134 do CE
1.8.6 Lugares da votação: Arts. 135 ao 138 do CE 
1.9 Polícia dos trabalhos eleitorais: Arts. 139 ao 141 do CE 
1.10 Início da votação:  Arts. 142 ao 145 do CE 
1.11 O ato de votar:  Arts. 146 ao 152 do CE
1.12 Encerramento da votação: Arts. 153 ao 157 do CE
1.13 Voto no exterior: Arts. 225 ao 231 do CE

2. Apuração dos votos: Art. 158 do CE
2.1 Órgãos apuradores: Art. 158 do CE 
2.2 Apuração nas juntas eleitorais, nos tribunais regionais e no tribunal superior: Arts. 159 ao 214 do CE

3 Diplomação dos eleitos: competência para diplomar e fiscalização: Arts. 215 ao 218 do CE

4. Nulidades da votação: Arts. 219 ao 224 do CE 

5. Garantias eleitorais: Arts. 234 ao 239 do CE

6.1 Ato e efeitos da inscrição, segunda via, transferência: Arts. 1o  ao 19
6.2 Restabelecimento de inscrição cancelada por equívoco: Art. 20 
6.3 Título eleitoral: Arts. 22 ao 26
6.4 Acesso às informações constantes do cadastro: Arts. 29 ao 32
6.5 Restrição de direitos políticos: Arts. 51 ao 53
6.6 Revisão e correição eleitorais: Arts. 56 ao 76
6.7 Justificação do não comparecimento à eleição (com a alteração do Acórdão do TSE nº 649/2005): Arts. 80 ao 82

7. Lei Complementar 64/90 - Inelegibilidade 
7.1 Conceito e condições. 
7.2 Inelegibilidade
7.2.1 Conceito; fatos geradores de inelegibilidade; incompatibilidades. 

8.  Partidos políticos (conforme a Constituição Federal, o Código Eleitoral e a Lei 9.096/95 e alterações posteriores): Arts. 1o  ao 29; 38 ao 49 
8.1 Conceituação
8.2 Destinação. 
8.3 Liberdade e autonomia partidárias. 
8.4 Natureza jurídica. 
8.5 Criação e registro. 
8.6 Caráter nacional. 
8.7 Funcionamento parlamentar. 
8.8 Programa e estatuto. 
8.9 Filiação, fidelidade e disciplina partidárias. 
8.10 Fusão, incorporação e extinção. 
8.11 Fundo partidário. 
8.12 Propaganda partidária. 

9. Eleições (conforme o Código Eleitoral e a Lei 9.504/97  e alterações posteriores): Arts. 1o ao 16-A; 36 ao 57-I; 59 ao 78 
9.1 Disposições gerais. 
9.2 Coligações. 
9.3 Convenções para escolha de candidatos. 
9.4 Registro de candidatura.
9.4.1 Pedido, substituição, cancelamento, impugnação. 
9.5 Propaganda eleitoral na imprensa escrita, no rádio, na televisão, na Internet e por outros meios; condutas vedadas em campanhas eleitorais; propaganda eleitoral extemporânea e propaganda irregular (multa). 
9.6 Sistema eletrônico de votação e de totalização dos votos. 
9.7. Mesas receptoras
9.8. Fiscalização das eleições

10. Privilégios e garantias eleitorais. Lei 6.091/74
10.1. Aspectos gerais; liberdade no exercício do sufrágio; fornecimento gratuito de transporte, em dias de eleição, a eleitores residentes nas zonas rurais (Lei nº 6.091/1974 e alterações posteriores). 

- NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA:  EDITAL

- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA:  EDITAL

- LEI DAS LICITAÇÕES: EDITAL

- NOÇÕES DE DIREITO CIVIL:  
EDITAL

NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL: EDITAL

NOÇÕES DE DIREITO PENAL: EDITAL

- NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL:  EDITAL

- NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS: EDITAL

Tudo começou quando...

meus sobrinhos, e não são poucos, resolveram fazer concurso para o Tribunal de Justiça.

Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.

Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".

Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.

Sou caçula de uma família com dez filhos.

Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.

Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.

E segui.

E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs


No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.

E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.

E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.

Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.


Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.

Estudei o que pude, como pude.


E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.

Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.

Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...

Lembra?? Jamais desistir!


Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.

E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.

Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...


E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.

As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.

Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.

Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.


Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.

Meu maior incentivo?? É acompanhar cada resultado e torcer por:

Admares, Alessandras, Alexandres, Alines, Amandas, Andréias, Andrezzas, Anicks, Arianes, Biancas, Bias, Brunos, Calixtos, Carlas, Carlos, Carlinhos, Carolinas, Carolines, Cidas, Christians, Constanças, Cristianes, Daniéis, Danielles, Deises, Denises, Diogos, Drês, Dris, Eneas, Fabíolas, Fábios, Fernandas, Filipes, Flávios, Freds, Giselas, Giseles, Ghislaines, Glórias, Hannas, Henriques, Ianos, Ilanas, Isabéis, Isabelas, Israéis, Ivanas, Ivans, Izadoras, Jackies, Jacques, Janes, Joões, Jeans, Julianas, Kayenes, Kátias, Lenes, Léos, Lúcias, Lucianas, Lucianos, Ludymilas, Luízas, Luzias, Magnos, Marcelas, Marcélis, Marcellas, Marcelles, Márcias, Marcys, Marianas, Marias, Megs, Meles, Mônicas, Patrícias, Pattys, Paulos, Pedros, Pritzes, Rafas, Rafaéis, Raphas, Raquéis, Renatas, Renées, Robertas, Robertos, Rodrigos, Rogérias, Silvanias, Simones, Sérgios, Suelens, Suellens, Tassianas, Tatis, Vanessas, Vicentes, Wilsons....

Deus os abençoe.

não desista!

não desista!

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