Jesus era um homem tão calmo que dormia até em situações estressantes. Seus discípulos eram especialistas em barcos e mar. Estavam acostumados a tempestades e mau tempo. Jesus era carpinteiro.
Embora não estivesse acostumado a voragem do mar, sua paz interior exalava um perfume até no mar agitado. Qualquer lugar lhe servia para repouso.
Certa vez, seus discípulos estavam no barco junto com Ele. Uma súbita tempestade se abateu sobre o pequeno e instável barco de Jesus. A tormenta era tão grande que seus discípulos se desesperaram.
O Mestre deveria, no mínimo, estar assaltado pelo medo. Mas para a surpresa dos peritos em mar, Ele dormia tranqüilamente. Ao acordar os censurou. Afirmou que haviam sucumbido à ansiedade e as suas emoções estavam mais agitadas que o mar.
Quantos de nós não fazemos das pequenas tempestades grandes tormentas?
Quantas vezes um pequeno pensamento ou uma ofensa foi capaz agitar nossa emoção?
Ao ler o texto de Augusto Cury para adaptá-lo ao blogue, lembrei-me de uma canção de minha infância e juventude. Essa canção foi regida por mim muitas vezes e a igreja a cantava sempre com muito vigor. Diz mais ou menos assim:
Ó Mestre, o mar se revolta, as ondas nos dão pavor.
O céu se reveste de trevas. Não temos um salvador.
Não se importa que morramos? Como pode dormir?
E a cada momento nos vemos prestes a submergir.
As ondas atendem ao Seu mandar: sossegai! sossegai!
Seja o encapelado mar, a ira dos homens, o gênio do mal,
Tais águas não podem a nau tragar
Que leva o Senhor, Rei do Céu e Mar.
Sim... nem mesmo o mais revoltoso dos mares pode abalar a fé de quem confia e acredita ser possível.
Foto: http://olhares.aeiou.pt/tempestade_no_mar/foto588336.html
Embora não estivesse acostumado a voragem do mar, sua paz interior exalava um perfume até no mar agitado. Qualquer lugar lhe servia para repouso.
Certa vez, seus discípulos estavam no barco junto com Ele. Uma súbita tempestade se abateu sobre o pequeno e instável barco de Jesus. A tormenta era tão grande que seus discípulos se desesperaram.
O Mestre deveria, no mínimo, estar assaltado pelo medo. Mas para a surpresa dos peritos em mar, Ele dormia tranqüilamente. Ao acordar os censurou. Afirmou que haviam sucumbido à ansiedade e as suas emoções estavam mais agitadas que o mar.
Quantos de nós não fazemos das pequenas tempestades grandes tormentas?
Quantas vezes um pequeno pensamento ou uma ofensa foi capaz agitar nossa emoção?
Ao ler o texto de Augusto Cury para adaptá-lo ao blogue, lembrei-me de uma canção de minha infância e juventude. Essa canção foi regida por mim muitas vezes e a igreja a cantava sempre com muito vigor. Diz mais ou menos assim:
Ó Mestre, o mar se revolta, as ondas nos dão pavor.
O céu se reveste de trevas. Não temos um salvador.
Não se importa que morramos? Como pode dormir?
E a cada momento nos vemos prestes a submergir.
As ondas atendem ao Seu mandar: sossegai! sossegai!
Seja o encapelado mar, a ira dos homens, o gênio do mal,
Tais águas não podem a nau tragar
Que leva o Senhor, Rei do Céu e Mar.
Sim... nem mesmo o mais revoltoso dos mares pode abalar a fé de quem confia e acredita ser possível.
Foto: http://olhares.aeiou.pt/tempestade_no_mar/foto588336.html
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