Quando vemos a imagem do Cristo crucificado, logo imaginamos: "coitado, como sofreu!". Mas não devemos vê-lo como um pobre sofredor.
Possuía força e coragem incomuns.
Não se calou nem mesmo quando enfrentou sérios riscos de morte.
Estava em um mundo totalmente contrário ao seu.
Apresentou-se diante de homens hostis que não pensavam em outra coisa a não ser destruí-Lo.
Seu discurso simples incomodou até os mais destros oradores.
Mas não era inconseqüente. Tinha consciência do que poderia decorrer de suas palavras e atitudes.
Era tolerante, humilde, ousado e determinado.
Era cativante. Muitos O queriam como mestre. Seu método de ensino era diferente.
Suas histórias representavam a vida em si e o que dela se poderia tirar com as atitudes certas.
Muito diferente do que muitos crêem e pregam, Jesus não era um homem amargurado que vivia chorando o seu triste fim.
Sabia o que lhe estava reservado e, ainda que tenha sofrido com a certeza da morte, enfrentou seus próprios medos e angústias e pregou a vida.
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