rsrs....
Bem, não quis tirar o posto do Marley, por isso o Jiló está em segundo lugar.
Já estou acostumada com cães levados da breca.
Glub e Smile, uma vez, comeram todo o meu sofá. Morava em uma casa bem pequena, com um quintal menor ainda. Chovia muito. Resolvi deixá-los, dois filhotes, em casa, protegidos da chuva.
Quando cheguei em casa. Ai. Ai. Ai. O sofá estava todo comido. Nem deu pra consertar. Me mudei para uma casa maior, com um quintal maior e aí, a Smile trocou o sofá pelas roupas do varal. Puxava todas e ficava brincando. O Glub é mais comportado. Smile se foi. Jiló chegou. Novo representante da classe dos arteiros.
Estávamos deixando que ele ficasse dentro de casa até se acostumar com o local e com os outros cães. Planejamos colocá-lo no quintal para ter lições de boas maneiras com o Glub. Mas tivemos que antecipar as aulas.
Dia desses, Paulo deixou algumas roupas sobre a cadeira do quarto e quando chegamos em casa, estavam todas espalhadas pelo chão. Hum... Logo vi que tinha em casa um discípulo da Smile.
As roupas tinham sido recolhidas a pouco, limpinhas... Tiveram que voltar para a máquina de lavar.
Mas... não devia ser nada. Ele só achou algo ao alcance e no intuito de livrar-se do tédio, resolveu brincar com as roupas. Resolvemos tomar cuidado e não deixar nada de bobeira.
Saímos e fomos a Andrelândia, Minas Gerais. Como sabíamos que demoraríamos, deixamos o pobre e indefeso filhotinho dentro de casa. Fiscalizamos tudo e depois de chegarmos à conclusão de que não havia qualquer possibilidade de "arte", partimos.
Meu quarto tem um biombo. É alto, mais ou menos 1,80 m. Sobre ele havia algumas roupas. Nada que nos preocupasse. Como um cãozinho tão pequenino iria alcançar aquelas peças.
Voltamos, felizes da visita ao meu irmão. Abrimos a porta e ohhhhhh, o biombo estava no chão e as roupas espalhadas. Havia jornal rasgado por toda a casa. Não é possível!!! O Léo, anjinho, olhava para nós e parecia dizer: "não fui eu, não fui eu. Eu disse a ele que não fizesse isso...".
Mas ainda havia uma boa notícia nisso tudo. Comemoramos!!! As roupas estavam inteiras, pelo menos era o que achávamos até que o Paulo vestiu uma de suas camisas. Novinha, novinha, tinha usado apenas uma vez. Me chamou e disse: "Amor, nem vi que essa camisa estava furada." Respondi: "E não estava mesmo, bobinho, foi o Jiló." Daqui a pouco pequei uma outra peça e surpresaaaaa... o maior rasgadão.
Jiló, "rapa" fora. Suas lições foram antecipadas. rsrsrs
Bem, não quis tirar o posto do Marley, por isso o Jiló está em segundo lugar.
Já estou acostumada com cães levados da breca.
Glub e Smile, uma vez, comeram todo o meu sofá. Morava em uma casa bem pequena, com um quintal menor ainda. Chovia muito. Resolvi deixá-los, dois filhotes, em casa, protegidos da chuva.
Quando cheguei em casa. Ai. Ai. Ai. O sofá estava todo comido. Nem deu pra consertar. Me mudei para uma casa maior, com um quintal maior e aí, a Smile trocou o sofá pelas roupas do varal. Puxava todas e ficava brincando. O Glub é mais comportado. Smile se foi. Jiló chegou. Novo representante da classe dos arteiros.
Estávamos deixando que ele ficasse dentro de casa até se acostumar com o local e com os outros cães. Planejamos colocá-lo no quintal para ter lições de boas maneiras com o Glub. Mas tivemos que antecipar as aulas.
Dia desses, Paulo deixou algumas roupas sobre a cadeira do quarto e quando chegamos em casa, estavam todas espalhadas pelo chão. Hum... Logo vi que tinha em casa um discípulo da Smile.
As roupas tinham sido recolhidas a pouco, limpinhas... Tiveram que voltar para a máquina de lavar.
Mas... não devia ser nada. Ele só achou algo ao alcance e no intuito de livrar-se do tédio, resolveu brincar com as roupas. Resolvemos tomar cuidado e não deixar nada de bobeira.
Saímos e fomos a Andrelândia, Minas Gerais. Como sabíamos que demoraríamos, deixamos o pobre e indefeso filhotinho dentro de casa. Fiscalizamos tudo e depois de chegarmos à conclusão de que não havia qualquer possibilidade de "arte", partimos.
Meu quarto tem um biombo. É alto, mais ou menos 1,80 m. Sobre ele havia algumas roupas. Nada que nos preocupasse. Como um cãozinho tão pequenino iria alcançar aquelas peças.
Voltamos, felizes da visita ao meu irmão. Abrimos a porta e ohhhhhh, o biombo estava no chão e as roupas espalhadas. Havia jornal rasgado por toda a casa. Não é possível!!! O Léo, anjinho, olhava para nós e parecia dizer: "não fui eu, não fui eu. Eu disse a ele que não fizesse isso...".
Mas ainda havia uma boa notícia nisso tudo. Comemoramos!!! As roupas estavam inteiras, pelo menos era o que achávamos até que o Paulo vestiu uma de suas camisas. Novinha, novinha, tinha usado apenas uma vez. Me chamou e disse: "Amor, nem vi que essa camisa estava furada." Respondi: "E não estava mesmo, bobinho, foi o Jiló." Daqui a pouco pequei uma outra peça e surpresaaaaa... o maior rasgadão.
Jiló, "rapa" fora. Suas lições foram antecipadas. rsrsrs
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