Esse vocês conhecem bem.
Nascido em Tambaú, interior paulista, foi bóia-fria aos sete anos de idade.
Aos 19, vai para São Paulo, onde estuda Sociologia na Universidade de São Paulo, na mesma turma de nomes como Ruth Cardoso e Francisco Weffort.
Em 1957, inicia sua carreira jornalística, como repórter esportivo nos jornais O Esporte e Diário Popular.
Em 1962, muda de área, passando para o jornalismo econômico, incialmente na redação de estudos de uma empresa de consultoria.
Em 1966, é contratado pela Folha de São Paulo para lançar a editoria de Automóveis, tornando-se dois anos depois editor de Economia do mesmo jornal, lançando uma coluna diária a partir de 1970.
A coluna tornou-se célebre por desmistificar a economia numa época de inflação astronômica e reiteradas medidas desastradas do governo.
É de lá que nasceram alguns de seus bordões, como "quem não deve não tem" e "na prática, a teoria é outra".
Paralelamente à coluna na Folha (que transferiu para o Estado de São Paulo em 1991), passa, ainda em 1970, a participar de programas de rádio e de televisão, onde se torna conhecido do grande público, com suas participações nos telejornais da Rede Globo, na qual permaneceu entre agosto de 1985 e julho de 2003.
Alguns de seus mais célebres trabalhos na TV são o primeiro debate entre candidatos a eleições, na Band, e a entrevista com os despreparados membros da equipe econômica de Fernando Collor em março de 1990, onde Zélia Cardoso de Mello e Ibrahim Eris, entre outros, foram pegos de surpresa por ele, Lilian Witte Fibe e Paulo Henrique Amorim, então especialistas em economia da emissora.
Atualmente exerce a função de comentarista econômico do Jornal da Band, apresentado por Ricardo Boechat, participa do Jornal Gente e do Jornal Três Tempos, da "Rádio Bandeirantes", participa de Beting&Beting, programa esportivo, com seu filho Mauro Beting e seu sobrinho Erich no canal fechado BandSports, além de fazer comentários para o Primeiro Jornal, da "TV Bandeirantes", e para o canal de notícias "BandNews".
Tem dois filhos: Gianfranco, publicitário e especialista em aviação, e Mauro, jornalista e comentarista esportivo da Rede Bandeirantes.
O jornalista foi centro de uma polêmica em 2003 ao aceitar convite do Bradesco para participar de uma campanha publicitária. Tanto O Estado de S. Paulo quanto a Rede Globo consideraram a prática incompatível com o exercício de jornalista e suspenderam a publicação de sua coluna diária, que continuou sendo distribuída pela Agência Estado para cerca de 30 jornais, até janeiro de 2004, quando ele resolveu suspender a coluna, que lançara 40 anos antes.
No dia 4 de dezembro de 2003, publicou um artigo intitulado "Posso falar?", em que deu explicações acerca do episódio. Alegou que o produto que vendia aos jornais era "um produto isolado, tido como de boa qualidade e isento." No mesmo texto, afirmou também que "o jornalismo não deveria se envergonhar da publicidade."
Cinco dias depois, o também jornalista Luiz Antônio Magalhães publicou um texto em resposta ao seu artigo. Luiz Antônio disse que ele "poderia ter anunciado, ainda com alguma dignidade, que estava se aposentando do ofício de jornalista e passaria a se dedicar ao de palestrante, empresário de comunicação, marqueteiro, comunicólogo ou qualquer outro de sua escolha."
Luiz Antônio desqualificou todo o artigo escrito, concluindo que aquela era "uma reflexão pobre e ensimesmada."
Desde o episódio até os dias de hoje, ele tem se dedicado prioritariamente ao rádio e à TV, além de manter sua agenda de palestrante e debatedor de assuntos macroeconômicos.
É atribuída a ele a idéia de premiar Pelé com uma placa comemorativa em homenagem a um de seus mais belos gols, feito no Maracanã contra o Fluminense. Desse fato surgiu a expressão Gol de Placa, sempre dita pelos profissionais de futebol do país quando descrevem um belo gol.
Já adivinharam?
Trata-se de Joelmir Beting, jornalista e sociólogo brasileiro
Fonte: http://pt.wikipedia.org
Nascido em Tambaú, interior paulista, foi bóia-fria aos sete anos de idade.
Aos 19, vai para São Paulo, onde estuda Sociologia na Universidade de São Paulo, na mesma turma de nomes como Ruth Cardoso e Francisco Weffort.
Em 1957, inicia sua carreira jornalística, como repórter esportivo nos jornais O Esporte e Diário Popular.
Em 1962, muda de área, passando para o jornalismo econômico, incialmente na redação de estudos de uma empresa de consultoria.
Em 1966, é contratado pela Folha de São Paulo para lançar a editoria de Automóveis, tornando-se dois anos depois editor de Economia do mesmo jornal, lançando uma coluna diária a partir de 1970.
A coluna tornou-se célebre por desmistificar a economia numa época de inflação astronômica e reiteradas medidas desastradas do governo.
É de lá que nasceram alguns de seus bordões, como "quem não deve não tem" e "na prática, a teoria é outra".
Paralelamente à coluna na Folha (que transferiu para o Estado de São Paulo em 1991), passa, ainda em 1970, a participar de programas de rádio e de televisão, onde se torna conhecido do grande público, com suas participações nos telejornais da Rede Globo, na qual permaneceu entre agosto de 1985 e julho de 2003.
Alguns de seus mais célebres trabalhos na TV são o primeiro debate entre candidatos a eleições, na Band, e a entrevista com os despreparados membros da equipe econômica de Fernando Collor em março de 1990, onde Zélia Cardoso de Mello e Ibrahim Eris, entre outros, foram pegos de surpresa por ele, Lilian Witte Fibe e Paulo Henrique Amorim, então especialistas em economia da emissora.
Atualmente exerce a função de comentarista econômico do Jornal da Band, apresentado por Ricardo Boechat, participa do Jornal Gente e do Jornal Três Tempos, da "Rádio Bandeirantes", participa de Beting&Beting, programa esportivo, com seu filho Mauro Beting e seu sobrinho Erich no canal fechado BandSports, além de fazer comentários para o Primeiro Jornal, da "TV Bandeirantes", e para o canal de notícias "BandNews".
Tem dois filhos: Gianfranco, publicitário e especialista em aviação, e Mauro, jornalista e comentarista esportivo da Rede Bandeirantes.
O jornalista foi centro de uma polêmica em 2003 ao aceitar convite do Bradesco para participar de uma campanha publicitária. Tanto O Estado de S. Paulo quanto a Rede Globo consideraram a prática incompatível com o exercício de jornalista e suspenderam a publicação de sua coluna diária, que continuou sendo distribuída pela Agência Estado para cerca de 30 jornais, até janeiro de 2004, quando ele resolveu suspender a coluna, que lançara 40 anos antes.
No dia 4 de dezembro de 2003, publicou um artigo intitulado "Posso falar?", em que deu explicações acerca do episódio. Alegou que o produto que vendia aos jornais era "um produto isolado, tido como de boa qualidade e isento." No mesmo texto, afirmou também que "o jornalismo não deveria se envergonhar da publicidade."
Cinco dias depois, o também jornalista Luiz Antônio Magalhães publicou um texto em resposta ao seu artigo. Luiz Antônio disse que ele "poderia ter anunciado, ainda com alguma dignidade, que estava se aposentando do ofício de jornalista e passaria a se dedicar ao de palestrante, empresário de comunicação, marqueteiro, comunicólogo ou qualquer outro de sua escolha."
Luiz Antônio desqualificou todo o artigo escrito, concluindo que aquela era "uma reflexão pobre e ensimesmada."
Desde o episódio até os dias de hoje, ele tem se dedicado prioritariamente ao rádio e à TV, além de manter sua agenda de palestrante e debatedor de assuntos macroeconômicos.
É atribuída a ele a idéia de premiar Pelé com uma placa comemorativa em homenagem a um de seus mais belos gols, feito no Maracanã contra o Fluminense. Desse fato surgiu a expressão Gol de Placa, sempre dita pelos profissionais de futebol do país quando descrevem um belo gol.
Já adivinharam?
Trata-se de Joelmir Beting, jornalista e sociólogo brasileiro
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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