A linguagem jurídica é sempre um tormento para alunos leigos e o que não dizer para aqueles que pleiteiam seus direitos sem se importar muito com elementos técnicos?
Os primeiros querem apenas entender. Os últimos, apenas que se faça justiça.
Hoje, como já disse, conheci um blog genial. Mais genial talvez, porque se pensa em juízes como seres carrancudos (na maioria das vezes), inatingíveis, seus "martelos" certeiros fazendo aquele barulho amedrontador ao definir uma pena ou encerrar uma sentença.
Às vezes até penso que alguns acham que juízes são incapazes de sorrir. Vou confessar... já conheci juízes que não sorriam, mas conheci outros que eram só sorrisos e faziam da justiça uma coisa mais humana.
Acho que conheci mais um juiz do último grupo. Dê uma olhada em uma de suas sentenças: "O Celular do Carpinteiro".
Os primeiros querem apenas entender. Os últimos, apenas que se faça justiça.
Hoje, como já disse, conheci um blog genial. Mais genial talvez, porque se pensa em juízes como seres carrancudos (na maioria das vezes), inatingíveis, seus "martelos" certeiros fazendo aquele barulho amedrontador ao definir uma pena ou encerrar uma sentença.
Às vezes até penso que alguns acham que juízes são incapazes de sorrir. Vou confessar... já conheci juízes que não sorriam, mas conheci outros que eram só sorrisos e faziam da justiça uma coisa mais humana.
Acho que conheci mais um juiz do último grupo. Dê uma olhada em uma de suas sentenças: "O Celular do Carpinteiro".
3 comentários:
Professora Raquel, parabéns pelo seu blog. Não deixe de visitar o meu: www.valdecyalves.blogspot.com
Obrigada pela visita. Estive em seu blog, gostei de conhecê-lo. Já o adicionei à lista. Abçs
Thank you. Welcome.
Postar um comentário