O que fascina no discurso de Jesus é que apesar da veemência em que discorria sobre a eternidade, Ele não pressionava ninguém a seguir suas idéias.
Não usava Seu poder para que as pessoas gravitassem em torno dEle. Quando as ajudava era de se esperar que usasse a Sua influência para trasnformá-las em seguidoras.
Ele falava para que elas seguissem seus próprios caminhos e ia além, pedia segredo sobre os Seus feitos.
Sua ética era uma poesia que exalava como perfume.
Diferentemente da maioria, o que Ele fazia com a mão esquerda, não alardeava com a mão direita.
Qualquer político ou líder atual ama proclamar seus feitos, gosta de estar estampado na mídia. Alguns pagam para sair em colunas sociais. Jesus pedia silêncio. Preferia ser discreto.
Certa vez contou uma parábola que nos ensinava sobre a discrição e humildade.
Disse que se alguém fosse convidado para uma festa, deveria sempre procurar os últimos lugares, os de menos visibilidade social e não os primeiros, pois, ao se se sentar nos primeiros lugares, poderia passar por um vexame. O anfitrião poderia pedir para que ele saísse daquele lugar, pois estava reservado a outro mais importante.
Mas se ele se sentar nos últimos lugares e o anfitrião lhe pedir para tomar a posição dos primeiros, isso lhe seria uma honra.
Jesus nunca procurou os primeiros lugares. Ele nunca quis aparecer por aparecer. Jamais viveu em função do prestígio social, por isso, alguns dias antes de morrer estava na casa de um leproso, Simão, sentado ao redor de sua mesa.
Seu maior desejo era servir e não ser servido. Era dar e não receber.
A única vez que se colocou acima dos outros, foi quando estava pendurado em uma cruz.
Não usava Seu poder para que as pessoas gravitassem em torno dEle. Quando as ajudava era de se esperar que usasse a Sua influência para trasnformá-las em seguidoras.
Ele falava para que elas seguissem seus próprios caminhos e ia além, pedia segredo sobre os Seus feitos.
Sua ética era uma poesia que exalava como perfume.
Diferentemente da maioria, o que Ele fazia com a mão esquerda, não alardeava com a mão direita.
Qualquer político ou líder atual ama proclamar seus feitos, gosta de estar estampado na mídia. Alguns pagam para sair em colunas sociais. Jesus pedia silêncio. Preferia ser discreto.
Certa vez contou uma parábola que nos ensinava sobre a discrição e humildade.
Disse que se alguém fosse convidado para uma festa, deveria sempre procurar os últimos lugares, os de menos visibilidade social e não os primeiros, pois, ao se se sentar nos primeiros lugares, poderia passar por um vexame. O anfitrião poderia pedir para que ele saísse daquele lugar, pois estava reservado a outro mais importante.
Mas se ele se sentar nos últimos lugares e o anfitrião lhe pedir para tomar a posição dos primeiros, isso lhe seria uma honra.
Jesus nunca procurou os primeiros lugares. Ele nunca quis aparecer por aparecer. Jamais viveu em função do prestígio social, por isso, alguns dias antes de morrer estava na casa de um leproso, Simão, sentado ao redor de sua mesa.
Seu maior desejo era servir e não ser servido. Era dar e não receber.
A única vez que se colocou acima dos outros, foi quando estava pendurado em uma cruz.
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