Há dois dias com os quais nunca devemos nos preocupar. São dois dias em não devemos nos permitir sentir medo nem apreensões.
Um deles é o "ontem", com seus problemas, ansiedades, dores, sofrimentos, erros, falhas e equívocos. Ontem já passou e se acha fora do nosso alcance. Não podemos desfazer nenhum dos atos que praticamos nem desdizer uma palavra que falamos.
Assim sendo, a não ser pelas lembranças agradáveis, doces e suaves, que se apegam ao coração do dia como um suave perfume, não temos mais nada a ver com o ontem. Foi nosso, agora pertence a Deus.
O outro dia com o qual também não devemos nos preocupar é o amanhã.
O amanhã com todos os seus perigos, fardos e possíveis problemas, com a grande possibilidade de erros, falhas e equívocos, também se acha fora do nosso alcance, como o seu falecido irmão, o ontem.
Ele pertence a Deus. O sol do amanhã ainda irá nascer. Seja em meio a um esplendor rosado ou a uma máscara de nuvens gotejantes, mas ainda está para nascer.
Então, a não ser pela estrela da esperança que brilha radiante na face do amanhã, não temos conosco nada desse dia que ainda não nasceu. O amanhã pertence a Deus, depois será nosso!
Portanto, resta-nos apenas um dia : hoje. E qualquer pessoa pode encarar as batalhas de hoje. Qualquer um pode suportar os fardos desse dia. Todos podemos resistir às pressões de hoje. Só sucumbiremos se, por vontade própria, acrescentarmos ao hoje o peso dessas duas eternidades - o ontem e o amanhã.
O que não compreendemos não são as experiências do hoje. É o pesar por algo que aconteceu ontem e o temor do que o amanhã pode nos trazer.
Por isso, pensemos, vivamos e caminhemos apenas um dia de cada vez. Cumprindo nosso dever vamos vivendo e realizando nosso trabalho nesse dia que é nosso. E Deus cuida do ontem e do amanhã.
Esses dias pertencem a Deus. Deixemo-los na mão Dele.
Adaptado de Fontes no vale Lettie Cowman
Um deles é o "ontem", com seus problemas, ansiedades, dores, sofrimentos, erros, falhas e equívocos. Ontem já passou e se acha fora do nosso alcance. Não podemos desfazer nenhum dos atos que praticamos nem desdizer uma palavra que falamos.
Assim sendo, a não ser pelas lembranças agradáveis, doces e suaves, que se apegam ao coração do dia como um suave perfume, não temos mais nada a ver com o ontem. Foi nosso, agora pertence a Deus.
O outro dia com o qual também não devemos nos preocupar é o amanhã.
O amanhã com todos os seus perigos, fardos e possíveis problemas, com a grande possibilidade de erros, falhas e equívocos, também se acha fora do nosso alcance, como o seu falecido irmão, o ontem.
Ele pertence a Deus. O sol do amanhã ainda irá nascer. Seja em meio a um esplendor rosado ou a uma máscara de nuvens gotejantes, mas ainda está para nascer.
Então, a não ser pela estrela da esperança que brilha radiante na face do amanhã, não temos conosco nada desse dia que ainda não nasceu. O amanhã pertence a Deus, depois será nosso!
Portanto, resta-nos apenas um dia : hoje. E qualquer pessoa pode encarar as batalhas de hoje. Qualquer um pode suportar os fardos desse dia. Todos podemos resistir às pressões de hoje. Só sucumbiremos se, por vontade própria, acrescentarmos ao hoje o peso dessas duas eternidades - o ontem e o amanhã.
O que não compreendemos não são as experiências do hoje. É o pesar por algo que aconteceu ontem e o temor do que o amanhã pode nos trazer.
Por isso, pensemos, vivamos e caminhemos apenas um dia de cada vez. Cumprindo nosso dever vamos vivendo e realizando nosso trabalho nesse dia que é nosso. E Deus cuida do ontem e do amanhã.
Esses dias pertencem a Deus. Deixemo-los na mão Dele.
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