sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Decreto-Lei 220/75 e Decreto 2.479/79

Exercícios de Estatuto - DL 220/75 e D. 2479/79

8 comentários:

Unknown disse...

Professora, eu tive as algumas dificuldades em achar as lei, no entanto,
a maioria delas eu retirei no google. Será que posso confiar que estejam atualizadas?

Professora Raquel Tinoco disse...

Oi, Vivian. Aqui no blog você tem todas as normas atualizadas e o edital de Técnico detalhado. O Estatuto consegue baixar em "downloads". Bjs

Unknown disse...

OI, professora. Peguei a bateria de exercicios que vc deixou aqui no blog. Fiquei com dúvida na questão 24, eu marquei letra A com base no art 125 do decreto 2479, mas o gabarito é letra E. Me ajuda.

Professora Raquel Tinoco disse...

Oi Marcelle. Tudo bem? Quando a FGV ou qualquer outra banca utilizar o termo Estatuto dos Servidores Públicos Civis, estará referindo-se ao Decreto-Lei 220/75 e não ao Decreto 2479/79. O Decreto é o regulamento do Estatuto. A FGV vem explorando muito as divergências entre as duas normas e essa é uma delas. Dê uma olhada no artigo 19, V do DL 220/75. Ele vai sempre prevalecer sobre o Decreto, salvo quando a banca informar especificamente. Aqui no blog, dentro das postagens de Estatuto, há a comparação entre as duas normas. Beijos

Paula disse...

Olá professora, busquei no site o quadro comparativo do DL 220/75 e o Decreto 2479/79, no entanto não encontrei. Ele ainda está postado? Onde o encontraria? Tenho tido dificuldade para observar algumas diferenças. Obrigada. Paula

Professora Raquel Tinoco disse...

Oi, Paula. Sim, está. Nas postagens de Estatuto: http://professoraraqueltinoco.blogspot.com.br/2009/09/decreto-lei-22075-x-decreto-247979.html

De nada. Sucesso!!! Beijos.

Thatiana disse...

Professora, a questão 28 não seria letra A? Abraços!!

Professora Raquel Tinoco disse...

Oi, Thatiana. Não. Todas as vezes que a banca citar "Estatuto", está falando do DL 220/75. O artigo 21, parágrafo único, traz a previsão expressa. Abraços

Tudo começou quando...

meus sobrinhos, e não são poucos, resolveram fazer concurso para o Tribunal de Justiça.

Eu já estava trabalhando como Auxiliar Judiciário, aprovada no concurso de 1993. Pediram-me que desse aulas.

Então nos reuníamos na casa de um deles aos finais de semana e estudávamos. Comecei a elaborar apostilas que eram chamadas por eles de "apostilas da Que-Quel".

Ah, devo dizer que também não foi fácil pra mim.

Sou caçula de uma família com dez filhos.

Meus pais, muito humildes, não podiam fazer mais do que faziam. Todos tivemos que nos virar muito cedo.

Mas eles estavam ali.... movidos de esperança. Ensinaram-me que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, não importa quantas vezes choremos... não importa se não chegamos em primeiro lugar... não importa se não alcançamos nossos alvos na primeira tentativa... não importam as adversidades... apenas continuem, dizia meu pai. E o via ali, praticando, ele mesmo, tudo o que ensinava.

E segui.

E então, como dizia, comecei a elaborar apostilas que foram ficando famosas... rsrs


No Fórum onde trabalhava, os colegas começaram a pedir que desse aulas. Mudei o local para minha casa e começamos a estudar.

E veio o concurso de 1997. Prova difícil.
Não obtiveram o êxito esperado. Mas não desistimos.

E veio o concurso de 2001. Estava já há algum tempo no TJ e resolvi que precisava mudar de cargo. Precisava passar para Analista. O que fazer? Pedi um mês de licença-prêmio e me tranquei em casa.

Prestem atenção. Tranquei-me!!! O tempo jogava contra mim. Minha licença foi deferida para 1º de julho de 2001 e a prova seria vinte e um dias depois.


Passava os dias lendo Codejrj e Estatuto e gravando a minha própria voz para escutar mais tarde, enquanto fazia outras tarefas.

Estudei o que pude, como pude.


E aí... em 2001 fui aprovada para Analista Judiciário (antigo Técnico Judiciário Juramentado). Gabaritei as questões de Codjerj e Estatuto.

Pouco tempo depois, estava trabalhando, quando um amigo, Vinícius, sabendo que eu havia gabaritado essas matérias, me convidou para dar aulas em Campo Grande-RJ.

Fui, morrendo de medo. Frio na barriga. Mas fui...

Lembra?? Jamais desistir!


Parece que gostaram... Daqui a pouco, ele mesmo , Vinícius, ao ser convidado para dar aulas em um curso da Barra, indicou meu nome para substituí-lo.

E lá fui eu... Assim, foram conhecendo meu trabalho.

Logo, estava sendo convidada para outro curso... e outro... e outro...


E tenho dado aulas desde então. A cada concurso, um novo desafio.

As apostilas da "Que-Quel" foram transformadas em apostilas da Professora Raquel Tinoco.

Amanda, minha sobrinha, está hoje no TJ-PR.

Outros sobrinhos seguiram rumos diferentes, sempre em frente, sempre na direção de seus sonhos. Estão chegando lá.


Meus alunos tornaram-se meus amigos e isso não tem preço.

Meu maior incentivo?? É acompanhar cada resultado e torcer por:

Admares, Alessandras, Alexandres, Alines, Amandas, Andréias, Andrezzas, Anicks, Arianes, Biancas, Bias, Brunos, Calixtos, Carlas, Carlos, Carlinhos, Carolinas, Carolines, Cidas, Christians, Constanças, Cristianes, Daniéis, Danielles, Deises, Denises, Diogos, Drês, Dris, Eneas, Fabíolas, Fábios, Fernandas, Filipes, Flávios, Freds, Giselas, Giseles, Ghislaines, Glórias, Hannas, Henriques, Ianos, Ilanas, Isabéis, Isabelas, Israéis, Ivanas, Ivans, Izadoras, Jackies, Jacques, Janes, Joões, Jeans, Julianas, Kayenes, Kátias, Lenes, Léos, Lúcias, Lucianas, Lucianos, Ludymilas, Luízas, Luzias, Magnos, Marcelas, Marcélis, Marcellas, Marcelles, Márcias, Marcys, Marianas, Marias, Megs, Meles, Mônicas, Patrícias, Pattys, Paulos, Pedros, Pritzes, Rafas, Rafaéis, Raphas, Raquéis, Renatas, Renées, Robertas, Robertos, Rodrigos, Rogérias, Silvanias, Simones, Sérgios, Suelens, Suellens, Tassianas, Tatis, Vanessas, Vicentes, Wilsons....

Deus os abençoe.

não desista!

não desista!

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