Um e-mail especial:
"Oi, Raquel!!
Hoje irei agradecer e pedir uma opinião. Agradecer pelo fato de vc ter feito parte na minha conquista.
Em 2007 fiz curso contigo, de Legislação do MPE. Eu estava há 3 anos desempregado, depois de ter saído do Banco do Brasil para tentar um negócio que não deu certo.
Já estava impaciente. Até então, vivíamos com o dinheiro que ganháramos da venda de um bom apartamento no Méier. Contudo, o dinheiro foi acabando, e as dificuldades começaram.
Eu consegui me formar em Direito, na Estácio, apesar das dificuldades. No entanto, estar formado não significa estar preparado para um concurso público.
Estudei mais de um ano para o TRE. Fiz os simulados da Academia do Concurso Público e, de 10 simulados, fiquei em primeiro lugar em 4. Nos outros, fiquei entre os 10 primeiros. Achei que estava preparado. Apesar de toda essa preparação, no dia da prova eu estava muito tenso.
Fiz a prova de nível superior, na parte da manhã, e de nível médio, na parte da tarde. Fui mal na parte da manhã e isso me deixou chateado e sem ânimo para fazer a segunda prova. Resultado: não passei em nenhuma delas.
Terminada a prova, refiz a prova de nível médio em casa e acertei mais 14 questões que eu havia errado.
Fiquei umas 2 semanas sem saber o que fazer, completamente chateado com o que havia ocorrido, principalmente porque eu sabia da minha capacidade. Já havia passado em outros concursos difíceis e não conseguia admitir que aquilo tivesse ocorrido.
Aos 17 anos passei para a AFA (Academia da Força Aérea) e para a AMAN, sem fazer cursinho, só estudando em casa. Aos 22, passei no vestibular da UERJ e no mesmo ano, para o Banco do Brasil. Sabia que tinha potencial.
Depois desse balde de água fria, resolvi tentar, sem muito ânimo, o concurso do MPE. Foi aí que vc começou a fazer parte da minha vitória. Eu adorava as suas aulas e sabia que no concurso iria acertar várias questões de legislação. Resultado: errei uma única questão dessa matéria (questão muito difícil).
Passei a ter um grande respeito por você e a te indicar para as pessoas que procuravam uma boa professora de Legislação, Codjej, estatudo, etc. Nunca voltei para te agradecer, apesar de ter pensado nisso durante muito tempo.
Eis a oportunidade: Agradeço por você ter sido uma peça muito importante na minha vitória.
O concurso do MPE foi muito disputado. Na época, mais de 94.000 candidatos se inscreveram para a disputa de 114 vagas de nível médio.
No dia da prova eu estava completamente tranquilo, sem aquela tensão do TRE. Quando comecei a fazê-la, sabia que iria passar. A prova tinha muita doutrina, para um teste de nível médio.
Das 30 questões de Português, acertei 26. Gabaritei Constitucional. Não fui muito bem em estatuto, pois não tive $$ para fazer o curso contigo. Tive que optar: legislação ou estatuto.
Dois meses depois veio a prova do TRF. Fiz analista e técnico. O chato foi que a minha convocação para o MPE caiu exatamente na semana da prova do TRF. Consequência: não pude estudar na semana da prova.
Primeiro gabarito do TRF, sem as anulações: Olhei minha classificação no PCI concursos e vi que, dentro de um universo de 425 concursandos que postaram suas médias, eu era o 5º. Sabia que estava bem colocado no concurso, provavelmente entre os 30 primeiros.
Segundo gabarito: anularam 5 questões: todas eu havia acertado.
Resumindo, minha classificação ficou em 162. Poucas chances de ser chamado.
No TRT, um ano e meio depois, sem estudar, fiquei em 92 para analista administrativo.Agora sou o 69.
Enfim...rsss, esse foi um pequeno resumo da minha trajetória como concurseiro.
Gerson Franco"
Agora, o objetivo do Gerson é o MPU.
"Oi, Raquel!!
Hoje irei agradecer e pedir uma opinião. Agradecer pelo fato de vc ter feito parte na minha conquista.
Em 2007 fiz curso contigo, de Legislação do MPE. Eu estava há 3 anos desempregado, depois de ter saído do Banco do Brasil para tentar um negócio que não deu certo.
Já estava impaciente. Até então, vivíamos com o dinheiro que ganháramos da venda de um bom apartamento no Méier. Contudo, o dinheiro foi acabando, e as dificuldades começaram.
Eu consegui me formar em Direito, na Estácio, apesar das dificuldades. No entanto, estar formado não significa estar preparado para um concurso público.
Estudei mais de um ano para o TRE. Fiz os simulados da Academia do Concurso Público e, de 10 simulados, fiquei em primeiro lugar em 4. Nos outros, fiquei entre os 10 primeiros. Achei que estava preparado. Apesar de toda essa preparação, no dia da prova eu estava muito tenso.
Fiz a prova de nível superior, na parte da manhã, e de nível médio, na parte da tarde. Fui mal na parte da manhã e isso me deixou chateado e sem ânimo para fazer a segunda prova. Resultado: não passei em nenhuma delas.
Terminada a prova, refiz a prova de nível médio em casa e acertei mais 14 questões que eu havia errado.
Fiquei umas 2 semanas sem saber o que fazer, completamente chateado com o que havia ocorrido, principalmente porque eu sabia da minha capacidade. Já havia passado em outros concursos difíceis e não conseguia admitir que aquilo tivesse ocorrido.
Aos 17 anos passei para a AFA (Academia da Força Aérea) e para a AMAN, sem fazer cursinho, só estudando em casa. Aos 22, passei no vestibular da UERJ e no mesmo ano, para o Banco do Brasil. Sabia que tinha potencial.
Depois desse balde de água fria, resolvi tentar, sem muito ânimo, o concurso do MPE. Foi aí que vc começou a fazer parte da minha vitória. Eu adorava as suas aulas e sabia que no concurso iria acertar várias questões de legislação. Resultado: errei uma única questão dessa matéria (questão muito difícil).
Passei a ter um grande respeito por você e a te indicar para as pessoas que procuravam uma boa professora de Legislação, Codjej, estatudo, etc. Nunca voltei para te agradecer, apesar de ter pensado nisso durante muito tempo.
Eis a oportunidade: Agradeço por você ter sido uma peça muito importante na minha vitória.
O concurso do MPE foi muito disputado. Na época, mais de 94.000 candidatos se inscreveram para a disputa de 114 vagas de nível médio.
No dia da prova eu estava completamente tranquilo, sem aquela tensão do TRE. Quando comecei a fazê-la, sabia que iria passar. A prova tinha muita doutrina, para um teste de nível médio.
Das 30 questões de Português, acertei 26. Gabaritei Constitucional. Não fui muito bem em estatuto, pois não tive $$ para fazer o curso contigo. Tive que optar: legislação ou estatuto.
Dois meses depois veio a prova do TRF. Fiz analista e técnico. O chato foi que a minha convocação para o MPE caiu exatamente na semana da prova do TRF. Consequência: não pude estudar na semana da prova.
Primeiro gabarito do TRF, sem as anulações: Olhei minha classificação no PCI concursos e vi que, dentro de um universo de 425 concursandos que postaram suas médias, eu era o 5º. Sabia que estava bem colocado no concurso, provavelmente entre os 30 primeiros.
Segundo gabarito: anularam 5 questões: todas eu havia acertado.
Resumindo, minha classificação ficou em 162. Poucas chances de ser chamado.
No TRT, um ano e meio depois, sem estudar, fiquei em 92 para analista administrativo.Agora sou o 69.
Enfim...rsss, esse foi um pequeno resumo da minha trajetória como concurseiro.
Gerson Franco"
Agora, o objetivo do Gerson é o MPU.
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