Havia um grupo que odiava o Mestre. Tinha aversão pelo seu comportamento. Eram os fariseus.
Buscavam um forte motivo para condená-lo sem causar comoção. Percebiam o amor do povo por aquele homem. Sabiam que se não tivessem cuidado causariam uma revolta ao tocar em sua vida. Mas precisavam calá-Lo.
Viviam-lhe preparando armadilhas.
Certo dia trouxeram-lhe uma mulher pega em flagrante adultério.
A lei de Moisés dizia que por esse pecado, uma mulher seria apedrejada até a morte.
A arrastaram até o local onde o Mestre ensinava. Interromperam a aula.
Aqueles que ali estavam nada entenderam. Sob os olhares espantados perguntaram: "Mestre, esta mulher foi apanhada em adultério. A lei diz que deve ser apedrejada. Entretanto, o que dizes tu? "
Silêncio. Nada se ouvia. Todos aguardavam o veredicto do Mestre.
Se Ele se colocasse a favor da mulher estaria indo de encontro à lei e se a condenasse, iria de encontro a todo o seu discurso de amor e de perdão. E agora?
Todos esperavam em silêncio e o mesmo silêncio foi a resposta.
Como em todos os momentos, a lição.
De repente, se abaixa e começa a escrever na areia.
Seus opositores ficaram furiosos. Esperavam tudo, menos isso!!!
Ninguém sabia o que Ele escrevia. Talvez escrevesse algo que demonstrasse a intolerância humana, a facilidade que temos em julgar os outros e a incapacidade que temos de ver além dos erros.
Seus inimigos aguardavam.
E aí, sua voz. Em tom calmo e sereno apenas disse: "aquele que dentre vós estiver sem pecado, que lhe atire a primeira pedra." Como se nada estivesse acontecendo, voltou a escrever na areia.
Ele autorizou que ela fosse apedrejada, mas mudou a base do julgamento. Teriam de pensar antes de reagir. Teriam de se autoavaliar antes de julgar. Teriam que se colocar no lugar da mulher.
Colocar-se no lugar do outro é o mais difícil.
Reconheceram a injustiça. Sairam da platéia e subiram ao palco. Nem uma pedra... Uma pedra sequer...
O silêncio reinava. O Mestre esperava. Nada... foram se retirando um a um. Ninguém ficou, apenas Ele e a mulher.
Estava, então, na hora de ensinar sobre o perdão. Agora Ele olhava para a mulher. Perguntou-lhe: "onde estão teus agressores? Ninguém te condenou? " A resposta balbuciada em meio a soluços: "ninguém Senhor..."
O perdão... "Nem eu te condeno. Vai e não peques mais."
O perdão significou mudança de atitude na vida daquela mulher. Percebeu um mundo de infinitas possibilidades longe daquela vida que levava. Estava viva. Foi resgatada!!!
Buscavam um forte motivo para condená-lo sem causar comoção. Percebiam o amor do povo por aquele homem. Sabiam que se não tivessem cuidado causariam uma revolta ao tocar em sua vida. Mas precisavam calá-Lo.
Viviam-lhe preparando armadilhas.
Certo dia trouxeram-lhe uma mulher pega em flagrante adultério.
A lei de Moisés dizia que por esse pecado, uma mulher seria apedrejada até a morte.
A arrastaram até o local onde o Mestre ensinava. Interromperam a aula.
Aqueles que ali estavam nada entenderam. Sob os olhares espantados perguntaram: "Mestre, esta mulher foi apanhada em adultério. A lei diz que deve ser apedrejada. Entretanto, o que dizes tu? "
Silêncio. Nada se ouvia. Todos aguardavam o veredicto do Mestre.
Se Ele se colocasse a favor da mulher estaria indo de encontro à lei e se a condenasse, iria de encontro a todo o seu discurso de amor e de perdão. E agora?
Todos esperavam em silêncio e o mesmo silêncio foi a resposta.
Como em todos os momentos, a lição.
De repente, se abaixa e começa a escrever na areia.
Seus opositores ficaram furiosos. Esperavam tudo, menos isso!!!
Ninguém sabia o que Ele escrevia. Talvez escrevesse algo que demonstrasse a intolerância humana, a facilidade que temos em julgar os outros e a incapacidade que temos de ver além dos erros.
Seus inimigos aguardavam.
E aí, sua voz. Em tom calmo e sereno apenas disse: "aquele que dentre vós estiver sem pecado, que lhe atire a primeira pedra." Como se nada estivesse acontecendo, voltou a escrever na areia.
Ele autorizou que ela fosse apedrejada, mas mudou a base do julgamento. Teriam de pensar antes de reagir. Teriam de se autoavaliar antes de julgar. Teriam que se colocar no lugar da mulher.
Colocar-se no lugar do outro é o mais difícil.
Reconheceram a injustiça. Sairam da platéia e subiram ao palco. Nem uma pedra... Uma pedra sequer...
O silêncio reinava. O Mestre esperava. Nada... foram se retirando um a um. Ninguém ficou, apenas Ele e a mulher.
Estava, então, na hora de ensinar sobre o perdão. Agora Ele olhava para a mulher. Perguntou-lhe: "onde estão teus agressores? Ninguém te condenou? " A resposta balbuciada em meio a soluços: "ninguém Senhor..."
O perdão... "Nem eu te condeno. Vai e não peques mais."
O perdão significou mudança de atitude na vida daquela mulher. Percebeu um mundo de infinitas possibilidades longe daquela vida que levava. Estava viva. Foi resgatada!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário