Cristo não tinha preconceito. Ele falava em qualquer ambiente e com qualquer pessoa.
Não perdia oportunidade para fazer com que o ser humano viesse a refletir sobre a sua existência.
Por onde passava, atuava como Mestre e iniciava sua escola. Nela não havia mesa, carteira, lousa, giz, computador ou técnica pedagógica.
Sua técnica eram Suas palavras, Seus gestos e Seus pensamentos. Seu método de ensino era Sua própria história.
Embora ensinasse em qualquer lugar, tinha preferência por lugares abertos. Muitas vezes o céu era o teto da Sua escola.
Algumas vezes precisava bradar devido ao número de pessoas reunidas ao seu redor.
Não perdia oportunidade para fazer com que o ser humano viesse a refletir sobre a sua existência.
Por onde passava, atuava como Mestre e iniciava sua escola. Nela não havia mesa, carteira, lousa, giz, computador ou técnica pedagógica.
Sua técnica eram Suas palavras, Seus gestos e Seus pensamentos. Seu método de ensino era Sua própria história.
Embora ensinasse em qualquer lugar, tinha preferência por lugares abertos. Muitas vezes o céu era o teto da Sua escola.
Algumas vezes precisava bradar devido ao número de pessoas reunidas ao seu redor.
Cristo se mesclava com seus alunos, entrava na história deles. Não havia distância separando o Mestre e seus alunos. Através desse viver íntimo e aberto Ele os conquistava, conhecendo assim a angústia e necessidade de cada um.
Aproveitava cada circunstância, cada momento, cada erro e dificuldade, para conduzi-los a repensar e reorganizar suas vidas.
Adaptado de Mestre dos Mestres Augusto Cury.
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