"Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo." Filipenses 3:13 e 14.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Presente de aniversário...
No café da manhã familiar, meu marido que é míope e estava sem seus óculos:
"Amor, o que é aquilo na goiabeira? Um sabiá?"
Olhei pela janela e dei um pulo da cadeira:
"Claro que não!!! Que sabiá que nada!!! Cadê a câmera??? Anda logo, ele vai voar..."
Minha mãe:
"O que é isso, gente? Quem está aí?"
"Fica quieta, mãe. Peraí, ele vai se assustar. Não sei o que é, parece um beija-flor gigante!!!"
"Beija-flor gigante??? Nunca vi, não."
A Neuza: "Nem eu. Eu, ein. Beija-flor gigante."
Ei-lo, lindo, maravilhoso, anunciando mais um dia de vitória e muita esperança. Afinal... Guapi é assim!!!
"Amor, o que é aquilo na goiabeira? Um sabiá?"
Olhei pela janela e dei um pulo da cadeira:
"Claro que não!!! Que sabiá que nada!!! Cadê a câmera??? Anda logo, ele vai voar..."
Minha mãe:
"O que é isso, gente? Quem está aí?"
"Fica quieta, mãe. Peraí, ele vai se assustar. Não sei o que é, parece um beija-flor gigante!!!"
"Beija-flor gigante??? Nunca vi, não."
A Neuza: "Nem eu. Eu, ein. Beija-flor gigante."
Ei-lo, lindo, maravilhoso, anunciando mais um dia de vitória e muita esperança. Afinal... Guapi é assim!!!
Ariramba de cauda ruiva
Jiló Jones...
Carcará...
Eu o perseguia, era um sonho. Quando saía para fotografar eu o via ao longe, voando alto... pensava... um dia... um dia... e cantava a música de João do Vale.
O dia chegou!!!
O dia chegou!!!
"Carcará
João do Vale
Composição: João do Vale / José Cândido
Carcará
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará"
João do Vale
Composição: João do Vale / José Cândido
Carcará
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará"